7 estrangeiros que estão livres para reforçar seu time em janeiro
Contratar significa abrir a carteira. Mas, às vezes é possível contratar reforços de alto nível técnico e bastante conhecidos para o seu time sem necessariamente ter de gastar uma fortuna na negociação.
Uma boa opção é aproveitar jogadores que estejam desempregados ou com contrato para terminar. Isso vale para atletas para estão no futebol brasileiro, mas também para aqueles do mercado internacional.
O "Blog do Rafael Reis" apresenta abaixo sete jogadores estrangeiros, alguns deles com passagem por clubes poderosos da Europa, que estão sem clube ou prestes a ficar livres. Quem sabe algum deles não pinta no futebol brasileiro em 2020?
FÁBIO COENTRÃO
Lateral esquerdo
31 anos
Português
Sem clube
Ex-jogador do Real Madrid e veterano de duas Copas do Mundo (2010 e 2014), o lateral tem experiência de sobra para se dar bem no futebol brasileiro. No meio do ano, Coentrão até já teve uma espécie de namorico com o Flamengo por intermédio de Jorge Jesus, que o treinou o Benfica. Mas o negócio não acabou se concretizando, e o jogador português continua desempregado. Na temporada passada, a primeira depois do fim do seu contrato com o Real, ele ajudou o Rio Ave a terminar na sétima colocação do futebol luso.
MARCO FABIÁN
Meia-atacante
30 anos
Mexicano
Philadelphia Union (EUA)
Baixinho, habilidoso e muito criativo, o camisa 10 fez sucesso no futebol mexicano, defendeu durante três temporadas o Eintracht Frankfurt, da Alemanha, e disputou as últimas duas edições da Copa do Mundo. Em fevereiro, decidiu trocar a Europa pelos Estados Unidos. No entanto, sofreu com problemas físicos e não conseguiu se adaptar muito bem ao Philadelphia Union. Com contrato terminando em dezembro e sem perspectiva de renovação, tem como caminho óbvio uma volta ao México. Mas poderia ser um nome interessante para times brasileiros.
HATEM BEN ARFA
Meia-atacante
32 anos
Francês
Sem clube
Tecnicamente acima da média, coleciona problemas de comportamento e, por isso, jamais conseguiu explodir como jogador de primeiro escalão. No Paris Saint-Germain, brigou com o treinador e chegou a ficar mais de um ano sem ser utilizado. Após o fim do contrato, assinou com o Rennes. Mesmo tendo marcado nove gols e dado seis assistências em sua única temporada pelo clube, não renovou e nem encontrou um time disposto a "domá-lo" em 2019/20.
LUCIANO ACOSTA
Meia-atacante
25 anos
Argentino
DC United (EUA)
Revelado nas categorias de base do Boca, jogou pouco no clube argentino até se transferir para os EUA, onde realmente explodiu. Ao longo das quatro temporadas em que defendeu o DC United, disputou 137 partidas, fez 25 gols e formou uma dupla explosiva com o inglês Wayne Rooney. O sucesso no soccer quase o levou ao Paris Saint-Germain, mas o interesse dos franceses acabou não se concretizando. A partir do dia 1º de janeiro, Acosta está livre no mercado para assinar com quem quiser. E, desta vez, não parece haver nenhum grande europeu de olhos nele.
NICO GAITÁN
Meia
31 anos
Argentino
Chicago Fire (EUA)
O meio-campista disputou 19 partidas pela seleção argentina, teve ótima passagem pelo Benfica e também jogou no Atlético de Madri. Ele acabou de encerrar sua primeira temporada na MLS (Major League Soccer). Como assinou contrato de apenas um ano com o Chicago Fire, com possibilidade de uma renovação para 2020, pode ir embora se quiser. E, pelo quem dito até agora, ficar nos EUA não é sua prioridade. Gaitán possui forte ligação afetiva com Benfica e Boca Juniors, equipes que acabaram se tornando as favoritas para contratá-lo.
VALON BEHRAMI
Volante
34 anos
Suíço
Sem clube
Jogador da seleção suíça entre 2005 e 2018, esteve nas quatro últimas Copas do Mundo, passou por três das cinco ligas nacionais mais importantes da Europa (Itália, Inglaterra e Alemanha) e chegou até a jogar no Napoli. Experiência e bagagem internacional não faltam a Behrami, que optou por voltar a Suíça no começo desta temporada, mas rescindiu com o Sion depois de dois meses. Agora, ele busca uma nova aventura para dar continuidade à carreira.
IGNAZIO ABATE
Lateral direito
33 anos
Italiano
Sem clube
Se encontrar lateral direito no Brasil não é tarefa fácil, talvez a solução seja buscar alguém no mercado externo. Apesar de nunca ter caído completamente nas graças da torcida, Abate disputou mais de 300 partidas pelo Milan e esteve com a seleção italiana em mais de 20 oportunidades. Ele também está mais acostumado a cumprir as tarefas defensivas que os laterais brasileiros, que costumam se dar melhor no ataque. O problema é que Abate está parado há um semestre, desde o fim do seu contrato com os rossoneri.
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