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Rafael Reis

Conheça os jogadores mais caros da história de cada país

Rafael Reis

03/08/2019 04h00

Quase todo mundo sabe que Neymar é o brasileiro mais caro da história do futebol. Afinal, nenhum jogador de qualquer nacionalidade superou até hoje a transferência de 222 milhões de euros (R$ 961,7 milhões) que o levou para o Paris Saint-Germain, duas temporadas atrás.

Mas quem será que é o espanhol mais caro de todos os tempos? E o alemão, o inglês e o argentino? Alguém tem ideia de quem é o recordista dentre os australianos? E para os sul-coreanos?

Pensando nisso, o "Blog do Rafael Reis" apresenta abaixo um guia com os jogadores mais caros da história de 50 dos principais países do cenário internacional do futebol. Todas as nações que participaram das duas últimas edições da Copa do Mundo aparecem na lista.

Crédito: Montagem

OS JOGADORES MAIS CAROS DE CADA NACIONALIDADE:

Brasil – Neymar (2017, Paris Saint-Germain) – 222 milhões de euros
França – Kylian Mbappé (2018, Paris Saint-Germain) – 180 milhões
Portugal – João Félix (2019, Atlético de Madri) – 126 milhões
Gales – Gareth Bale (2013, Real Madrid) – 101 milhões
Bélgica – Eden Hazard (2019, Real Madrid) – 100 milhões
Argentina – Gonzalo Higuaín (2016, Juventus) – 90 milhões
Holanda – Matthijs de Ligt (2019, Juventus) – 85,5 milhões
Uruguai – Luis Suárez (2014, Barcelona) – 81,7 milhões
Costa do Marfim – Nicolas Pépé (2019, Arsenal) – 80 milhões
Espanha – Kepa Arrizabalaga (2018, Chelsea) – 80 milhões
Colômbia – James Rodríguez (2014, Real Madrid) – 75 milhões
Suécia – Zlatan Ibrahimovic (2009, Barcelona) – 69,5 milhões
Argélia – Riyad Mahrez (2018, Manchester City) – 67,8 milhões
EUA – Christian Pulisic (2018, Chelsea) – 64 milhões
Gabão – Pierre-Emerick Aubameyang (2017, Arsenal) – 63,8 milhões
Inglaterra – Raheem Sterling (2015, Manchester City) – 63,7 milhões
Sérvia – Luka Jovic (2019, Real Madrid) – 60 milhões
Guiné – Naby Keita (2018, Liverpool) – 60 milhões
Itália – Jorginho (2018, Chelsea) – 57 milhões
Alemanha – Leroy Sané (2016, Manchester City) – 50,5 milhões
Islândia – Gylfi Sigurdsson (2017, Everton) – 49,4 milhões
Croácia – Mateo Kovacic (2019, Chelsea) – 45 milhões
Suíça – Granit Xhaka (2016, Arsenal) – 45 milhões
Ucrânia – Andriy Shevchenko (2006, Chelsea) – 43,9 milhões
Chile – Alexis Sánchez (2014, Arsenal) – 42,5 milhões
Egito – Mohamed Salah (2017, Liverpool) – 42 milhões
Armênia – Henrikh Mkhitaryan (2016, Manchester United) – 42 milhões
Senegal – Sadio Mané (2016, Liverpool) – 41,2 milhões
Gana – Michael Essien (2005, Chelsea) – 38 milhões
México – Raúl Jiménez (2019, Wolverhampton) – 38 milhões
Bósnia – Edin Dzeko (2010, Manchester City) – 37 milhões
Grécia – Kostas Manolas (2019, Napoli) – 36 milhões
Japão – Shoya Nakajima (2018, Al-Duhail) – 35 milhões
Polônia – Krzysztof Piatek (2019, Milan) – 35 milhões
Coreia do Sul – Heung-min Son (2015, Tottenham) – 30 milhões
Rússia – Aleksandr Golovin (2018, Monaco) – 30 milhões
Marrocos – Mehdi Benatia (2014, Bayern) – 28 milhões
Nigéria – Kelechi Iheanacho (2017, Leicester) – 27,7 milhões
Camarões – Samuel Eto'o (2004 e 2011, Barcelona e Anzhi) – 27 milhões
Dinamarca – Jannik Vestergaard (2018, Southampton) – 25 milhões
Paraguai – Juan Iturbe (2014, Roma) – 24,5 milhões
Tunísia – Aymen Abdennour (2015, Valencia) – 22 milhões
Irã – Alireza Jahanbakhsh (2018, Brighton) – 19 milhões
Equador – Antonio Valencia (2009, Manchester United) – 18,8 milhões
Honduras – Wilson Palacios (2008, Tottenham) – 15 milhões
Costa Rica – Bryan Ruiz (2011, Fulham) – 12 milhões
Peru – Juan Manuel Vargas (2008, Fiorentina) – 12 milhões
Austrália – Harry Kewell (2003, Liverpool) – 10 milhões
Arábia Saudita – Yahia Al-Shehri (2013, Al-Nassr) – 9,8 milhões
Panamá – Blas Pérez (2007, Tigres) – 2,2 milhões

Fonte: Transfermarkt


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Sobre o Autor

Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina e mestre em comunicação pela Fundação Cásper Líbero, foi repórter da Folha de S. Paulo por nove anos e mantém um blog sobre futebol internacional no UOL desde 2015.

Sobre o Blog

Este espaço conta as histórias dos jogadores que fazem do futebol uma paixão mundial. Não só dos grandes astros, mas também dos operários normalmente desconhecidos pelo público.