Agressões e bebedeiras: City tem 3 jogadores com passagem pela polícia
Líder do Campeonato Inglês, com 28 pontos nas primeiras dez rodadas, e com 100% de aproveitamento na Liga dos Campeões da Europa, o Manchester City conta com um dos elencos mais ricos e admirados do planeta.
Gabriel Jesus, Kevin de Bruyne, Sergio Agüero e David Silva, todos titulares de algumas das seleções mais importantes do mundo, são só alguns dos jogadores que o técnico Pep Guardiola tem em mãos.
Mas a carreira de sucesso construída por essas estrelas dentro de campo e admiração que elas provocam em torcedores espalhados por todos os cantos da Terra não significa que o elenco do City seja formado apenas por anjinhos de comportamento exemplar.
Dos 24 atletas que fazem parte do elenco principal do clube inglês na atual temporada, pelo menos três possuem ficha suja na polícia e já foram detidos pelo menos uma vez ao longo da vida.
Co-artilheiro do time em 2017/18, com sete gols, mesma marca de Agüero, o inglês Raheem Sterling é quem possui o histórico mais recheado de problemas policiais.
O camisa 7 do City já foi acusado duas vezes de agressão a mulheres. Em agosto de 2013, quando era uma jovem promessa de 18 anos que começava a despontar no Liverpool, ele chegou a ser preso por supostamente ter batido na modelo Shana Rose, então sua namorada.
Na época, o garoto já respondia por um processo semelhante, de agressão a uma outra mulher com quem teria se relacionado.
O jogador, que ainda na adolescência chegou a ouvir de um professor que se não mudasse de comportamento chegaria aos 17 anos preso ou na seleção inglesa, acabou absolvido das duas acusações.
Já o meia marfinense Yaya Touré, que foi treinado pela primeira vez por Guardiola no Barcelona e veste a camisa do City desde 2010, carrega uma condenação no currículo.
O veterano de 34 anos está impedido de dirigir até o meio do próximo ano e foi multado em 54 mil libras (R$ 234 mil) por ter sido flagrado em novembro de 2016 dirigindo sob efeito de álcool e com o dobro da velocidade permitida.
Touré, que é muçulmano e diz não consumir nenhum tipo de bebida alcoólica, alegou que possivelmente havia consumido um refrigerante "batizado". Mas a desculpa não foi suficiente para evitar que ele visitasse a delegacia e recebesse a maior multa por dirigir bêbado da história do Reino Unido.
O também meia Fabian Delph foi outro jogador do elenco do City que se deu mal por conciliar álcool e direção. Em 2008, quando ainda defendia o Leeds United, ele foi preso por conduzir um veículo com mais quatro pessoas sob efeito de bebida.
Assim como Touré, Delph também foi julgado e considerado culpado do delito. Sua multa, no entanto, foi bem inferior à recebida pelo companheiro de time: 1.400 libras (R$ 6 mil, na conversão atual).
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