wenger – Blog do Rafael Reis http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br Esse espaço conta as história dos jogadores fazem do futebol uma paixão mundial. Não só dos grandes astros, mas também dos operários normalmente desconhecidos pelo público. Thu, 12 Mar 2020 12:29:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 7 treinadores estrangeiros de 1º escalão que estão desempregados http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2020/01/12/7-treinadores-estrangeiros-de-1o-escalao-que-estao-desempregados/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2020/01/12/7-treinadores-estrangeiros-de-1o-escalao-que-estao-desempregados/#respond Sun, 12 Jan 2020 07:00:38 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=15531 Não é por medo de não encontrar substitutos à altura do cargo que os principais clubes de futebol da Europa vão ter medo de demitir seus treinadores atuais nesta ou para a próxima temporada.

O mercado internacional de técnicos está neste momento cheio de nomes consagrados por trabalhos em times e seleções do primeiro escalão da modalidade que estão desempregados e à espera de uma recolocação profissional.

O “Blog do Rafael Reis” apresenta abaixo sete treinadores mundialmente famosos que atualmente estão sem emprego e que, certamente, aparecem nos pesadelos daqueles técnicos que estão balançando no cargo.

MAURICIO POCHETTINO
Argentino
47 anos
Último trabalho: Tottenham (2014-19)

Crédito: Michael Regan/Getty Images

O ex-zagueiro argentino dificilmente vai entrar na próxima temporada ainda desempregado. Afinal, Pochettino foi o técnico vice-campeão da última edição da Champions e tem um moral enorme no mercado. Sua carreira nos bancos de reserva se resume a três trabalhos: entre 2009 e 2012, dirigiu o Espanyol, depois passou um ano no Southampton e mais cinco no Tottenham, onde fez o mundo conhecer seu futebol vistoso e muito elaborado do ponto de vista tático. Demitido em novembro, Pochettino foi apontado pelo jornal inglês “Daily Telegraph” como o favorito da diretoria do Manchester City para assumir a equipe caso Pep Guardiola opte por ir embora no meio do ano.

MASSIMILIANO ALLEGRI
Italiano
52 anos
Último trabalho: Juventus (2014-19)

Crédito: Stefano Rellandini/Reuters

Campeão de seis das últimas nove edições do Campeonato Italiano, aproveitou que foi demitido da Juventus, no encerramento da última temporada, para descansar um pouco. Em junho, Allegri anunciou que irá tirar um ano sabático e que só estará disponível para aceitar novas propostas de emprego no segundo semestre de 2020. Mesmo ainda com bastante antecedência, o ex-comandante da equipe de Turim é o favorito para ser o técnico da seleção italiana depois da próxima Eurocopa. No entanto, também tem tido seu nome ligado a Manchester United, Milan e Paris Saint-Germain.

UNAI EMERY
Espanhol
48 anos
Último trabalho: Arsenal (2018-19)

Crédito: Catherine Ivill/Getty Images

O treinador que levou o Sevilla a três títulos da Liga Europa já teve duas oportunidades em clubes de um degrau mais alto, mas não se deu muito bem em nenhum deles. No Paris Saint-Germain, ganhou um título francês, perdeu outro e nem passou perto de vencer a Champions. Já no Arsenal, durou pouco mais de uma temporada. Desempregado desde novembro, Emery revelou nos últimos dias que planeja retornar para o futebol espanhol.

NIKO KOVAC
Croata
48 anos
Último trabalho: Bayern de Munique (2018-19)

Crédito: Uwe Anspach / DPA / AFP

Apesar de ter conquistado o título alemão da temporada passada, o ex-jogador da seleção da Croácia sempre foi muito questionado no comando do Bayern de Munique. Kovac teve problemas com alguns dos principais astros do clube, como Thomas Müller, e falhou na tentativa de recolocar o bávaro na briga pela Liga dos Campeões. Em 2019/20, em meio a um início de temporada desastroso, o croata perdeu o emprego depois de ser goleado por 5 a 1 pelo Eintracht Frankfurt, curiosamente o time que dirigia antes de ser contratado pelo Bayern.

ARSÈNE WENGER
Francês
70 anos
Último trabalho: Arsenal (1996-2018)

Crédito: AFP

Depois de marcar época no futebol inglês e permanecer durante 22 temporadas à frente do Arsenal, o treinador francês já está parado há um ano e meio. Quando muita gente imaginava que a carreira de Wenger havia chegado ao fim, o técnico anunciou em maio passado que chegou o momento de retornar ao futebol. O ex-comandante do clube londrino, no entanto, ainda não revelou qual será seu destino e nem que função pretende executar daqui para frente.

LUCIANO SPALETTI
Italiano
60 anos
Último trabalho: Inter de Milão (2017-2019)

Crédito: Stefano Rellandini/Reuters

O veterano treinador já teve dias mais gloriosos. Na década passada, Spaletti ganhou duas edições da Copa Itália e chegou a ser um candidato real ao título da Série A com a Roma. Depois, foi bicampeão russo pelo Zenit São Petersburgo. Apesar de já não estar mais tão em alta, ele ainda consegue oportunidades interessantes de trabalho. Nas últimas temporadas, trabalhou na Inter de Milão. Nesta, foi especulado para assumir Milan e Fiorentina.

ALEJANDRO SABELLA
Argentino
65 anos
Último trabalho: Seleção argentina (2011-2014)

Crédito: Pedro Ugarte/AFP

Último treinador a conseguir um resultado expressivo com a Argentina, o vice-campeão da Copa do Mundo-2014 está sem trabalhar desde que deixou o comando da seleção de Lionel Messi. Nos últimos cinco anos e meio, Sabella deu uma desaparecida do cenário internacional do futebol devido a inúmeros problemas de saúde (cardíacos e um câncer na laringe). No entanto, o treinador jamais anunciou a aposentadoria e pode voltar em breve à beira dos gramados.


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7 técnicos famosos do futebol mundial que estão desempregados http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/23/7-tecnicos-famosos-do-futebol-mundial-que-estao-desempregados/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/23/7-tecnicos-famosos-do-futebol-mundial-que-estao-desempregados/#respond Sun, 23 Jun 2019 07:00:15 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=13143 A maioria dos principais clubes e seleções do planeta já definiu seus técnicos para 2019/20. Mas isso não significa que todo o primeiro escalão dos treinadores mundiais está devidamente empregado.

Há nomes conhecidos no mercado internacional da bola, com passagens por times importantes e currículos fartos em títulos nacionais e até da Liga dos Campeões, que ainda estão à caça de trabalho.

O “Blog do Rafael Reis” apresenta abaixo sete treinadores famosos que atualmente estão sem emprego e ainda procuram um time/seleção para comandar nas próximas temporadas.

JOSÉ MOURINHO
56 anos
Português
Último emprego: Manchester United (ING)

Crédito: Michael Regan/Getty Images

Um dos treinadores mais vitoriosos e influentes deste século, o português vive o pior momento de sua carreira. Há dois anos sem levantar um troféu e estigmatizado como “retranqueiro”, Mourinho está desempregado desde dezembro e nem tem muitas perspectivas de voltar a trabalhar como treinador tão cedo. Nesse meio tempo, o bicampeão da Liga dos Campeões da Europa chegou a participar da transmissão de jogos para o Brasil pela DAZN e admitiu que pode em breve trocar o futebol de clubes pelo comando de alguma seleção.

MASSIMLIANO ALLEGRI
51 anos
Italiano
Último emprego: Juventus (ITA)

Crédito: Stefano Rellandini/Reuters

Campeão de seis das últimas nove edições do Campeonato Italiano, aproveitou que foi demitido da Juventus, no encerramento da última temporada, para descansar um pouco. No começo do mês, Allegri anunciou que irá tirar um ano sabático e que só estará disponível para aceitar novas propostas de emprego no segundo semestre de 2020. Mesmo ainda com bastante antecedência, o ex-comandante da equipe de Turim é o favorito para ser o técnico da seleção italiana depois da próxima Eurocopa.

LUIS ENRIQUE
49 anos
Espanhol
Último emprego: Seleção espanhola

Crédito: José Jordan/AFP

O comandante do Barcelona entre 2014 e 2017 é o mais novo desempregado no mercado dos treinadores. Luis Enrique anunciou na semana passada a decisão de deixar a seleção espanhola depois de menos de apeenas um ano e dez jogos no cargo. O treinador optou por encerrar prematuramente sua gestão devido a problemas familiares que já o mantinham afastado da equipe desde os amistosos de março. O substituto de Luis Enrique será Roberto Moreno, que até então era seu auxiliar.

ARSÈNE WENGER
69 anos
Francês
Último emprego: Arsenal (ING)

Crédito: AFP

Depois de marcar época no futebol inglês e permanecer durante 22 temporadas à frente do Arsenal, o treinador francês já está parado há um ano. Quando muita gente imaginava que a carreira de Wenger havia chegado ao fim, o técnico anunciou no final do mês passado que chegou o momento de retornar ao futebol. O ex-comandante do clube londrino, no entanto, ainda não revelou qual será seu destino e nem que função pretende executar daqui para frente.

ALEJANDRO SABELLA
64 anos
Argentino
Último emprego: Seleção argentina

Crédito: Pedro Ugarte/AFP

Último treinador a conseguir um resultado expressivo com a Argentina, o vice-campeão da Copa do Mundo-2014 está sem trabalhar desde que deixou o comando da seleção de Lionel Messi. Nos últimos cinco anos, Sabella deu uma desaparecida do cenário internacional do futebol devido a inúmeros problemas de saúde (cardíacos e um câncer na laringe). No entanto, o treinador ainda não está aposentado e pode retornar à rotina do esporte nos próximos meses.

JÜRGEN KLINSMANN
54 anos
Alemão
Último emprego: Seleção norte-americana

Crédito: Adrian Dennis/AFP

Ex-técnico da seleção alemã e do Bayern de Munique, Klinsmann está na fila dos treinadores desempregados desde que encerrou sua passagem de cinco anos pelos Estados Unidos. O ex-atacante comandou o US Team entre 2011 e 2016 (inclusive na Copa-2014) e ficou tão identificado com o soccer que perdeu espaço nos outros mercados. O fato é que nem se sabe se Klinsmann ainda voltará a trabalhar como técnico ou se deixou de vez essa carreira para apenas administrar seu patrimônio.

GENNARO GATTUSO
41 anos
Italiano
Último emprego: Milan (ITA)

Crédito: Divulgação

Ainda novato na carreira, o ex-volante que fez parte da seleção italiana tetracampeã mundial em 2006 acabou de encerrar sua primeira passagem por um time relevante da Europa como treinador. Em um ano e seis meses à frente do Milan, Gattuso falhou na missão de recolocar o clube em uma posição de destaque no futebol italiano. Apesar de não ter emprego para a próxima temporada, o ídolo rossonero abriu mão de receber qualquer indenização pelo rompimento do seu contrato.


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Desde o começo de abril, o “Blog do Rafael Reis” publica semanalmente a seção “Por Onde Andam os ídolos?”. Desde então, mostrarmos semanalmente os paradeiros dos maiores nomes de todos os tempos dos times mais importantes do futebol europeu.

Hoje, apresentamos o destino de sete ídolos históricos do Arsenal, um dos grandes do futebol inglês. Na próxima semana, será a vez de fazer o mesmo com jogadores que construíram a trajetória da Juventus.

THIERRY HENRY
Ex-atacante
41 anos
Francês

Crédito: Getty Images

O eterno camisa 14 do Arsenal tem 288 motivos para ser considerado o maior ídolo da história do clube. É esse o número gols que fazem de Thierry Henry o artilheiro número um da equipe londrina. Durante o período em que jogou pelos Gunners, o francês foi duas vezes eleito como segundo melhor jogador do planeta na eleição da Fifa (2003 e 2004). Depois de ser assistente da seleção da Bélgica na última Copa do Mundo, Henry estreou como técnico na última temporada. No entanto, sua passagem pelo Monaco foi desastrosa: em 20 partidas, só conseguiu quatro vitórias. Por isso, ficou apenas três meses no cargo.

DENNIS BERGKAMP
Ex-atacante
50 anos
Holandês

Crédito: Divulgação

Autor de alguns dos gols mais bonitos do futebol mundial nas últimas décadas, o holandês é possivelmente o jogador de maior qualidade técnica que já vestiu a camisa do Arsenal. Bergkamp formou com Henry uma dupla de ataque que encheu de alegrias o torcedor dos Gunners. Juntos, eles conquistaram dois títulos ingleses (um deles de forma invicta) e foram finalistas da Liga dos Campeões na temporada 2005/06, justamente a última da carreira do craque holandês. Entre 2008 e 2017, Bergkamp trabalhou em diferentes funções Ajax. Desde março, está nas categorias de base de um pequeno clube holandês, o Almere City.

IAN WRIGHT
Ex-atacante
55 anos
Inglês

Crédito: Reprodução

Homem-gol do Arsenal entre 1991 e 1998, é o segundo maior artilheiro da história do clube, com 185 gols em 288 partida, e conquistou quatro títulos com a camisa vermelha e branca (um Inglês, uma Copa da Inglaterra, uma Copa da Liga e uma Recopa Europeia). Aposentado desde 2000, tentou a sorte como técnico e diretor de futebol, mas emplacou mesmo como comentarista esportivo na TV e no rádio. Atualmente, faz parte da equipe de especialistas da BBC. Teve dois filhos jogadores de futebol: Shaun, que jogou no Manchester City e já deixou os gramados, e Bradley, que atua no New York Red Bulls.

TONY ADAMS
Ex-zagueiro
52 anos
Inglês

Crédito: Getty Images

Ao longo de 19 temporadas como jogador do Arsenal, disputou 669 partidas pelo clube e ficou eternizado como um dos grandes capitães da história dos Gunners. Adams só não foi ainda maior porque passou boa parte da carreira lutando contra o alcoolismo e os efeitos do abuso do álcool. Aposentado em 2002, depois de ter vestido apenas uma camisa durante toda a carreira, virou estátua no Emirates Stadium e chegou a ser olheiro do Arsenal. Seu trabalho mais recente foi no Granada, clube espanhol em que atuou como diretor de futebol e treinador interino em 2017.

PATRICK VIEIRA
Ex-meia
42 anos
Francês

Crédito: Divulgação

Pulmão do histórico time que se sagrou campeão inglês invicto em 2004, defendeu o Arsenal durante nove temporadas e virou símbolo do futebol bem jogado pela equipe londrina. Vieira se queimou um pouco seu time com o torcedor gunner, quando voltou à Inglaterra no fim da carreira para defender o Manchester City, e não o Arsenal. Mesmo assim, é um dos grandes da história do clube. Depois de trabalhar durante dois anos e meio no New York City, estreou como técnico na Europa na temporada passada e levou o Nice à sétima colocação do Campeonato Francês.

DAVID O’LEARY
Ex-zagueiro
61 anos
Irlandês

Crédito: Reprodução

Normalmente esquecido pelos torcedores mais jovens, é o recordista de jogos do Arsenal em todos os tempos. O irlandês, que começou a carreira em Londres, defendeu a equipe 722 vezes em 18 anos. Com O’Leary, o Arsenal foi campeão inglês duas vezes, em 1989 e 1991. Depois da aposentadoria, teve uma trajetória das mais razoáveis como treinador: comandou o Leeds United durante quatro temporadas, ficou três anos à frente do Aston Villa e se aposentou lá nos Emirados Árabes, onde dirigiu o Al-Ahli.

ARSÈNE WENGER
Técnico
69 anos
Francês

Crédito: Peter Powell/Reuters

Divide com Herbert Chapman (1925-1934) o posto de maior técnico da história do Arsenal. Wenger comandou a equipe londrina entre 1996 e 2018, conquistou três títulos ingleses e foi uma vez vice da Liga dos Campeões. Mais importante do que os troféus levantados, transformou o jeito de se jogar futebol de toda a Premier League e fez dos Gunners um sinônimo mundial de jogo bonito. Apesar do desgaste da reta final de sua passagem pelo clube, ainda é amado nos Emirates Stadium. Desempregado desde a saída do Arsenal, comenta esporadicamente jogos para canais de televisão franceses e ingleses.


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Mais que Jesus: 7 motivos para acompanhar de perto o Campeonato Inglês http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2017/08/11/mais-que-jesus-7-motivos-para-acompanhar-de-perto-o-campeonato-ingles/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2017/08/11/mais-que-jesus-7-motivos-para-acompanhar-de-perto-o-campeonato-ingles/#respond Fri, 11 Aug 2017 07:00:09 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=5798 Sucesso global de crítica e público, o Campeonato Inglês começa nesta sexta-feira apostando na competitividade para fidelizar os torcedores.

Enquanto as outras principais ligas nacionais da Europa têm um ou dois favoritos destacados ao título, a Premier League conta com um leque bem maior de candidatos a levantar o troféu de campeão.

Por diferentes motivos, Chelsea, Manchester City, Manchester United e Tottenham largam em vantagem. Mas Arsenal e Liverpool estão sempre rondando as primeiras colocações. E há ainda a possibilidade de uma nova zebra histórica, como a protagonizada pelo Leicester em 2016.

Por isso, quando a bola rolar nesta sexta para Arsenal x Leicester, teremos o início da mais equilibrada liga nacional de primeiro escalão do futebol europeu.

Mas essa não é a única atração da Premier League. Conheça abaixo 7 motivos para acompanhar de perto a temporada 2017/18 do Campeonato Inglês:

MENINO JESUS

Gabriel Jesus chegou ao Manchester City em janeiro e não demorou para mostrar a que veio. Foram 7 gols em 11 partidas, marca que lhe transformou em titular absoluto da equipe de Pep Guardiola. Agora, o jovem camisa 9 da seleção brasileira fará sua primeira temporada completa na Inglaterra e terá para municiá-lo um elenco bem mais recheado de opções do que o de antes das férias. Um prato cheio para quem tem fome de gol.

SHOW DO BILHÃO

Nenhum país do mundo gasta tanto em contratações quanto a Inglaterra. Faltando ainda mais de duas semanas para o fechamento da janela de transferências, os clubes da Premier League já torraram 1,12 bilhão de euros (R$ 4,1 bilhões) em novos jogadores para esta temporada. O reforço mais caro é o centroavante belga Romelu Lukaku, que trocou o Everton pelo Manchester United em um negócio que movimentou 84,7 milhões de euros (R$ 313 milhões).

A REVOLUÇÃO DE PEP

Decepcionado com a primeira temporada sem título em sua carreira como treinador, Guardiola resolveu radicalizar. Resultado, fez do Manchester City o time do planeta que mais gastou com contratações nesta temporada. Com os 240,5 milhões de euros (R$ 889 milhões) investidores pelo clube inglês, Pep levou para Manchester o goleiro Ederson, os laterais Danilo, Kyle Walker e Benjamin Mendy, além do meia-atacante Bernardo Silva e do jovem brasileiro Douglas Luiz, que foi emprestado ao Girona.

O FANTASMA DE FERGUSON

Maior campeão inglês da história, o Manchester United não conquista o título nacional desde a aposentadoria de Alex Ferguson, em 2013. O escocês David Moyes e o holandês Louis van Gaal, os dois primeiros substitutos do histórico treinador, falharam na tarefa de substituído. Desde o ano passado, essa missão cabe a José Mourinho. Em sua temporada de estreia, ele passou longe de vencer a Premier League, mas pelo menos faturou a Liga Europa e recolocou o United na Champions. Será que chegou a hora do fim do jejum?

ESTRANHO NO NINHO

Enquanto os clubes ingleses gastam milhões em busca de reforços badalados e caríssimos, o Tottenham prefere manter a base e apostar em jovens promessas formadas em casa. A estratégia tem dado certo, e o time foi vice-campeão da última Premier League. Nesta temporada, o técnico argentino Mauricio Pochettino resolveu radicalizar e ainda não gastou um centavo sequer para reforçar seu elenco.

WENGER ETERNO

Entra temporada, sai temporada, e a pergunta permanece: até quando Arsène Wenger vai continuar à frente do Arsenal. O francês dirige o clube londrino desde 1996 e, pela primeira vez, não conseguiu classificá-lo para a Liga dos Campeões da Europa. Motivo para demissão? Que nada. Wenger renovou contrato por mais duas temporadas e só deve deixar o Emirates Stadium em 2019.

BOM FILHO

Principal jogador da Inglaterra nos últimos tempos, Wayne Rooney está de volta ao clube onde começou a carreira. Treze anos depois de deixar o Everton para se tornar ídolo no Manchester United, o atacante vai voltar a vestir a camisa azul do tradicional time de Liverpool. Aos 31 anos, Rooney ainda tem muita lenha para queimar, apesar do declínio físico e técnico das temporadas mais recentes. Pelo menos, é nisso que o Everton acredita.


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