van dijk – Blog do Rafael Reis http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br Esse espaço conta as história dos jogadores fazem do futebol uma paixão mundial. Não só dos grandes astros, mas também dos operários normalmente desconhecidos pelo público. Thu, 12 Mar 2020 12:29:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 4 motivos para Van Dijk ser eleito o melhor do mundo http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/09/23/4-motivos-para-van-dijk-ser-eleito-o-melhor-do-mundo/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/09/23/4-motivos-para-van-dijk-ser-eleito-o-melhor-do-mundo/#respond Mon, 23 Sep 2019 07:00:39 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=14395 Quem será escolhido o melhor jogador do planeta na temporada 2018/19: o zagueiro holandês Virgil van Dijk (Liverpool), o meia-atacante argentino Lionel Messi (Barcelona) ou o atacante português Cristiano Ronaldo (Juventus)?

A resposta só será conhecida na tarde de hoje, quando a Fifa realiza sua cerimônia anual de premiação aos maiores destaques da temporada no mundo do futebol.

Mas, até lá, o “Blog do Rafael Reis” apresenta os principais requisitos que fazem de cada um dos três finalistas da eleição alguém digno do status de principal atleta da modalidade na atualidade.

Depois de falar de Cristiano Ronaldo e Messi, apresentamos hoje quatro argumentos pelos quais Virgil van Dijk merece ser o primeiro defensor eleito como melhor do mundo desde a vitória do italiano Fabio Cannavaro, em 2006.

Crédito: Divulgação

MELHOR DO MELHOR DO MUNDO
Desde 2013, o vencedor da eleição da Fifa é um representante do time que se sagrou vencedor da Liga dos Campeões da Europa naquele ano. E Van Dijk foi simplesmente o nome mais importante do Liverpool na conquista do título continental. Na histórica campanha europeia, o zagueiro holandês superou vários dos seus companheiros que atuam em posições mais acostumadas ao protagonismo, como os atacantes Mohamed Salah, Sadio Mané e Roberto Firmino, e foi o maior responsável, pelo menos dentro de campo, pela conquista.

O HOMEM QUE NÃO É DRIBLADO
Van Dijk passou a temporada 2018/19 inteira sem ser driblado por nenhum adversário. Sim, é isso mesmo que você leu. O holandês perdeu um confronto individual no dia 3 de março de 2018, quando foi superado pelo espanhol Mikel Merino (então no Newcastle), e só foi driblado novamente na Supercopa da Inglaterra, mês passado, ao ser deixado para trás pelo brasileiro Gabriel Jesus (Manchester City). No total, foram 519 dias de imunidade a dribles.

PRÊMIOS INDIVIDUAIS
Os prêmios já distribuídos relativos à temporada passada dão toda pinta de que Van Dijk deve ganhar também a eleição da Fifa. O zagueiro do Liverpool ganhou o prêmio de craque do Campeonato Inglês, apesar de seu time ter perdido a taça nacional para o Manchester City. Além disso, no final do mês, desbancou justamente seus dois adversários do prêmio de melhor do mundo e foi eleito o melhor jogador da Europa em 2018/19.

ZAGUEIRO QUE FAZ DIFERENÇA
Normalmente, o impacto de um atacante nos números de uma equipe é bem maior que o de um zagueiro. Não se esse beque for Van Dijk. Na temporada passada, o Liverpool sofreu 38 gols em 53 partidas (média de 0,72 por partida). Em 2016/17, o último ano completo do clube sem o holandês, a média de gols sofridos era bem mais alta: 1 por jogo (47 bolas nas redes em 47 apresentações). Além disso, o holandês também ajuda bastante o ataque e já marcou oito vezes em 80 partidas pela equipe vermelha.


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A resposta só será conhecida na tarde de amanhã, quando a Fifa realiza sua cerimônia anual de premiação aos maiores destaques da temporada no mundo do futebol.

Mas, até lá, o “Blog do Rafael Reis” apresenta os principais requisitos que fazem de cada um dos três finalistas da eleição alguém digno do status de principal atleta da modalidade na atualidade.

Depois de falar de Cristiano Ronaldo, apresentamos hoje quatro argumentos pelos quais Lionel Messi merece ser eleito pela sexta vez o melhor jogador do mundo e se tornar, isoladamente, o maior vencedor da história do prêmio.

Crédito: Luis Gene/AFP

ARTILHEIRO DE TUDO
Em 2018/19, Messi abusou na arte de fazer gols e foi artilheiro das duas principais competições que disputou. Na Liga dos Campeões, marcou 12 vezes, quatro mais que o segundo colocado (Robert Lewandowski). Já no Espanhol, meteu 36 bolas nas redes, marca que lhe rendeu também a Chuteira de Ouro de goleador máximo dos campeonatos nacionais da Europa. Durante toda a temporada, o argentino disputou pelo Barcelona 50 partidas oficiais e anotou 51 gols, ou seja, mais que um por jogo.

MESSI + 10
Ao contrário dos outros dois finalistas, que brilharam em times muito bem montados e com jogo coletivo para lá de afiado, Messi passou a temporada toda carregando o Barcelona nas costas. À frente de uma equipe que simplesmente não funcionava sem ele, o camisa 10 teve de ser goleador, criador de jogadas, motivador e, às vezes, até marcador. E ele desempenhou todas essas funções com maestria. A prova disso é que o Barça se sagrou campeão nacional e foi até as semifinais da Champions.

GARÇOM
Messi não foi só o artilheiro da Europa em 2018/19. Ele também foi o maior garçom do continente. Foram 22 assistências pelo Barcelona ao longo da temporada, mais que Jadon Sancho (19), Raheem Sterling (18), Memphis Depay (16) Bernardo Silva (14) e outros jogadores importantes que se destacaram nesse fundamento. Desde 2015/16, quando distribuiu 23 assistências, o camisa argentino não dava tantos passes para seus companheiros marcarem.

MESES MÁGICOS
Messi foi bem durante a temporada toda. Mas, entre dezembro de 2018 e fevereiro deste ano, ele estava “on fire”. Foram oito rodadas consecutivas do Campeonato Espanhol balançando as redes. Nesse período, formado principalmente por jogos contra equipes menores do país, ele marcou 12 vezes e deu sete assistências. Na goleada por 5 a 0 sobre o Levante, ele participou diretamente de todos os gols –foram três anotados por ele e outros dois nascidos dos seus passes.


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Van Dijk adiantou parto da filha para não perder estreia na seleção http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/09/20/van-dijk-adiantou-parto-da-filha-para-nao-perder-estreia-na-selecao/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/09/20/van-dijk-adiantou-parto-da-filha-para-nao-perder-estreia-na-selecao/#respond Fri, 20 Sep 2019 07:00:24 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=14381 O que você faria se sua esposa estivesse grávida do seu primeiro filho e você recebesse uma inédita convocação para defender a seleção principal do seu país em jogos que aconteceriam justamente no período programado para o parto?

Foi esse o dilema com o qual Virgil van Dijk, campeão europeu pelo Liverpool e um dos três finalistas do prêmio de melhor do jogador do mundo na temporada 2018/19, teve de se deparar em 2014.

Crédito: Carl Recine/Reuters

Aos 23 anos, o zagueiro brilhava pelo Celtic (ESC), vivia então os melhores dias de sua carreira e havia sido recompensado com o convite para jogar pela Holanda contra Itália e República Tcheca. Ao mesmo tempo, não queria perder o nascimento da primogênita.

A solução encontrada pelo defensor gerou polêmica e foi criticada até mesmo pelos torcedores neerlandeses. Van Dijk e sua mulher decidiram antecipar o parto de Nila e fizeram uma cesárea de última hora para que o jogador não abdicasse de nenhum dos dois acontecimentos.

Coincidência ou não, o zagueiro não saiu do banco em nenhuma das duas partidas e ainda precisou esperar mais de um ano para, enfim, estrear oficialmente pela Holanda –jogou os 90 minutos da vitória 2 a 1 sobre o Cazaquistão, em outubro de 2015.

Cinco anos depois, ele é o capitão e principal jogador da seleção laranja. Mas ainda carrega impresso em seu uniforme uma grande ferida familiar.

Filho de um holandês com uma surinamesa, Van Dijk faz questão de estampar em suas camisas de jogo apenas o nome Virgil. A opção de esconder seu sobrenome paterno é uma mensagem a seu pai, que abandonou a família quando ele ainda era criança.

O patriarca até tentou uma reaproximação com o zagueiro depois que ele se transformou em profissional e começou a se destacar no Groningen, ainda no futebol holandês. Mas, quando isso aconteceu, o finalista do prêmio de melhor do mundo já havia passado por muita coisa.

O episódio mais marcante havia acabado de acontecer. Pouco depois de se profissionalizar, o jogador teve uma apendicite aguda e precisou ser operado às pressas. A inflamação atingiu outros órgãos e colocou sua vida em risco. Com medo de morrer, ele chegou a assinar um testamento deixando tudo que tinha para sua mãe.

Único dos finalistas da eleição de melhor do mundo que estreia entre os indicados, Virgil van Dijk disputa o prêmio de craque de 2019 contra o português Cristiano Ronaldo (Juventus) e o argentino Lionel Messi (Barcelona). Cada um deles já levou cinco troféus para a casa.

A única conquista de um zagueiro acontece há 13 anos, quando o italiano Fabio Cannavaro subiu ao lugar mais alto do pódio. Antes, o alemão Lothar Matthaüs, que se alternava entre líbero e meio-campista, havia ganho o pleito de 1991.

Os vencedores do “The Best” serão conhecidos nesta segunda-feira, em Milão (ITA), durante a cerimônia anual das várias premiações distribuídas pela Fifa. No feminino, concorrem as norte-americanas Alex Morgan e Megan Rapinoe, além da inglesa Lucy Bronze.


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Mas o sucesso do camisa 7 da Juventus, que estreou hoje na fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa, em empate com o Atlético de Madri, na capital espanhola, não foi obra exclusiva dos lusitanos.

Crédito: Getty Images

Para se transformar em um colecionador de títulos e em um dos protagonistas do futebol mundial no século 21, CR7 recebeu uma ajudinha preciosa de mão brasileiras.

Três dos principais mentores do craque, que o ajudaram a lapidar a técnica dos seus fundamentos e desenvolver a mentalidade vencedora que marca sua carreira, são representantes do único país vencedor de cinco edições da Copa do Mundo.

O ex-lateral direito César Prates (ex-Corinthians, Atlético-MG, Vasco e Botafogo) foi a inspiração de Ronaldo para desenvolver seu método particular de cobrar faltas. Os dois atuaram juntos no Sporting entre 2001 e 2003, nas duas primeiras temporadas do português como profissional.

“Uma coisa muito legal foi que eu batia faltas e chamava ele. Ensinava a fazer cobranças de falta. Foi algo legal. Quando eu vejo ele batendo na bola, fico muito feliz. Vejo que não sou responsável direto, mas era uma das virtudes que eu tinha e não queria que ficasse só comigo. Ele ficava batendo 20, 30 bolas depois do treino. Eu chamava ele e ensinava. Ele ouviu e colocou aquela postura”, disse Prates, ao UOL, em 2012.

Outro brasileiro que exerceu enorme influência sobre Ronaldo no início da carreira foi Jardel. Nos primeiros dias de CR7 como profissional, o ex-atacante, que defendeu Vasco, Grêmio e Palmeiras, não era só seu companheiro no Sporting, mas também um parente próximo.

Nos tempos em que namorava Jordana, irmã do brasileiro, o futuro astro aproveitava o cunhado, especialista no jogo aéreo, para desenvolver uma de suas habilidades em que hoje mais se destaca: as cabeçadas.

“Ele aprendeu muitas coisas comigo, como eu aprendi com ele. Principalmente no cabeceio. Se perguntar ao Cristiano Ronaldo se o Jardel era a referência dele como cabeceador, com certeza ele vai falar. Eu falava assim: ‘Aprende aí a fazer gol, miúdo’. E agora estou aprendendo com ele, cinco vezes melhor do mundo”, disse Jardel, ao site português “OGol”.

Mas o principal e mais conhecido professor brasileiro do camisa 7 da Juventus foi mesmo Luiz Felipe Scolari. Felipão foi responsável pelas primeiras convocações de CR7 para a seleção, trabalhou com ele durante cinco anos e o dirigiu em duas edições da Eurocopa (2004 e 2008) e no Mundial de 2006.

Ronaldo foi comandado pelo treinador do penta em 58 de suas 157 partidas pela seleção e encorpou muito do “Scolarismo” à sua filosofia particular. A principal lição de Felipão que ele abraçou foi a ideia de que “vale tudo” pela vitória: o resultado é mais importante do que jogar um futebol vistoso, e os gols valem bem mais que os dribles e jogadas individuais.

“É um treinador que mudou a mentalidade dos portugueses e dos nossos jogadores. Ele deu muito ao nosso país e me ajudou bastante”, disse o atacante, logo depois da Copa de 2006, sobre o mentor.

Campeão em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017, vice em 2009, 2011, 2012, 2015 e 2018 e terceiro colocado em 2007, Cristiano Ronaldo disputa o prêmio de melhor jogador do planeta na última temporada contra o argentino Lionel Messi (Barcelona) e o holandês Virgil van Dijk (Liverpool).

Os vencedores do “The Best” serão conhecidos nesta segunda-feira, em Milão (ITA), durante a cerimônia anual das várias premiações distribuídas pela Fifa. No feminino, concorrem ao troféu as norte-americanas Alex Morgan e Megan Rapinoe, além da inglesa Lucy Bronze.


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A maior prova disso é que, até hoje, nenhuma transferência envolvendo zagueiro rompeu a casa dos 100 milhões de euros (R$ 422 milhões) e nem está no top 10 das maiores transações já realizadas.

Mas isso não significa que não existam zagueiros caros. Eles estão aí, como ficou provado nesta quinta-feira, quando a Juventus finalmente anunciou a contração do holandês de Matthijs de Ligt por 85,5 milhões de euros (R$ 361,5 milhões).

O valor transformou o ex-capitão do Ajax no zagueiro mais caro de todos os tempos, superando a marca de Virgil van Dijk, do Liverpool, seu companheiro na seleção holandesa, que custou 84,7 milhões de euros (R$ 357,5 milhões).

O top 10 dos defensores mais caros da história conta com três brasileiros: Éder Militão (Porto), David Luiz (atualmente no Chelsea) e Thiago Silva. Conheça abaixo os primeiros colocados desses ranking.

OS 10 ZAGUEIROS MAIS CAROS DA HISTÓRIA

1 – MATTHIJS DE LIGT

Crédito: Divulgação

Holandês
Do Ajax (HOL) para a Juventus (ITA)
2019
85,5 milhões de euros

2 – VIRGIL VAN DIJK

Crédito: Divulgação

Holandês
Do Southampton (ING) para o Liverpool (ING)
2018
84,7 milhões de euros

3 – AYMERIC LAPORTE

Crédito: Lindsey Parnaby/AFP

Francês
Do Athletic Bilbao (ESP) para o Manchester City (ING)
2018
65 milhões de euros

4 – JOHN STONES

Crédito: Divulgação

Inglês
Do Everton (ING) para o Manchester City (ING)
2016
55,6 milhões de euros

5 – ÉDER MILITÃO

Crédito: Oscar del Pozo/AFP

Brasileiro
Do Porto (POR) para o Real Madrid (ESP)
2019
50 milhões de euros

6 – DAVID LUIZ

Crédito: Thomas Sanson/AFP

Brasileiro
Do Chelsea (ING) para o Paris Saint-Germain (FRA)
2014
49,5 milhões de euros

7 – RIO FERDINAND

Crédito: Andrew Yates/AFP

Inglês
Do Leeds United (ING) para o Manchester United (ING)
2002
46 milhões de euros

8 – ELIAQUIM MANGALA

Crédito: Divulgação

Francês
Do Porto (POR) para o Manchester City (ING)
2014
45 milhões de euros

9 – NICOLÁS OTAMENDI

Crédito: Andrew Yates/Reuters

Argentino
Do Valencia (ESP) para o Manchester City (ING)
2015
44,6 milhões de euros

10 – LEONARDO BONUCCI

Crédito: Marco Bertorello/AFP

Italiano
Da Juventus (ITA) para o Milan (ITA)
2017
42 milhões de euros

THIAGO SILVA

Crédito: Francesco Pecoraro/Getty Images

Brasileiro
Do Milan (ITA) para o Paris Saint-Germain (FRA)
2012
42 milhões de euros


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Como dupla de zaga de R$ 630 mi virou chave para renascimento da Holanda http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/06/como-dupla-de-zaga-de-r-630-mi-virou-chave-para-renascimento-da-holanda/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/06/como-dupla-de-zaga-de-r-630-mi-virou-chave-para-renascimento-da-holanda/#respond Thu, 06 Jun 2019 07:00:21 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=12941 Um é simplesmente o zagueiro mais caro do futebol em todos os tempos, acabou de conquistar o título da Liga dos Campeões pelo Liverpool e tem tudo para ser finalista do prêmio de melhor jogador do planeta em 2018/19.

O outro teve uma temporada dos sonhos pelo Ajax, está na lista de desejos de boa parte dos clubes do primeiro escalão do futebol mundial e deve ser um dos protagonistas desta janela de transferências.

Crédito: AFP

Juntos, Virgil van Dijk e Matthis de Ligt têm uma missão: tirar a Holanda do fundo do poço e fazer uma das seleções mais tradicionais da história se levantar depois do fiasco de não se classificar para a Euro-2016 e nem para a Copa do Mundo-2018.

O primeiro passo, eles já deram: desbancaram França e Alemanha, as duas últimas campeãs mundiais, na primeira fase da Liga das Nações e colocaram a equipe laranja na fase final da competição.

A partir desta quinta-feira, o objetivo é o Final Four do torneio europeu. Os holandeses enfrentam a Inglaterra para definir quem irá à final e continuará na briga pelo troféu continental.

Avaliada em 145 milhões de euros (R$ 630 milhões) pelo site “Transfermarkt”, especialista no Mercado da Bola, a dupla de zaga é o grande trunfo da equipe comandada por Ronald Koeman para se reerguer de vez no cenário internacional.

Com Van Dijk e De Ligt juntos em campo, a Holanda ostenta um ótimo aproveitamento de 60,6% dos pontos disputados e só foi derrotada três vezes em 11 partidas.

E está errado quem pensa que a dupla resolve só lá atrás. Nos últimos três jogos da seleção laranja, pelo menos um dos seus zagueiros titulares balançou as redes –o beque do Liverpool marcou contra a Alemanha (novembro) e Belarus (março), enquanto o do Ajax deixou sua marca ante os germânicos (março).

“Temos os melhores zagueiros da Europa. E isso é ótimo porque, quando você vai construir uma casa, precisa sempre começar pelo andar de baixo. Não dá para iniciar com o telhado”, disse Koeman, ele próprio um ex-defensor, em entrevista ao jornal “Daily Mail”.

A possibilidade de replicar a dupla de zaga da seleção holandesa é um dos desejos do Liverpool, atual campeão europeu, para a próxima temporada. Segundo o jornal alemão “Bild”, o técnico Jürgen Klopp solicitou à diretoria que contrate De Ligt.

Mas, quem quiser ficar com o jovem de 19 anos, terá de desembolsar muita grana. O capitão do Ajax também interessa a Barcelona, Manchester United e Juventus e, de acordo com diferentes veículos da imprensa europeia, já teria recebido propostas na casa de 85 milhões de euros (R$ 369 milhões).

Caso esse negócio realmente se concretize, De Ligt deve ultrapassar seu companheiro de seleção e virar o zagueiro mais caro do mundo. O posto pertence a Van Dijk desde janeiro do ano passado, quando ele trocou o Southampton pelo Liverpool, em uma transferência de 78,8 milhões de euros (R$ 342 milhões).


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Messi foi o melhor do mundo na temporada; conheça os 5 craques de 2018/19 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/04/messi-foi-o-melhor-do-mundo-na-temporada-conheca-os-5-craques-de-201819/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/04/messi-foi-o-melhor-do-mundo-na-temporada-conheca-os-5-craques-de-201819/#respond Tue, 04 Jun 2019 07:00:51 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=12901 A Fifa só irá anunciar quem foi o melhor jogador do mundo na temporada 2018/19 daqui três meses e meio. A cerimônia “The Best” está marcada para o dia 23 de setembro e será realizada em Milão (Itália).

Mas, como os principais campeonatos nacionais do planeta e a Liga dos Campeões da Europa já chegaram ao fim, é possível antecipar um pouco essa escolha.

Independentemente do que aconteça na Copa América, no Final Four da Liga das Nações e nas eliminatórias da Eurocopa-2020, esses foram os cinco melhores jogadores do mundo na temporada 2018/19, de acordo com avaliação feita pelo “Blog do Rafael Reis”.

1º – LIONEL MESSI (ARG)

Crédito: Luis Gene/AFP

Ainda não foi desta vez que o craque argentino voltou ao alto do pódio da Liga dos Campeões. Mas, mesmo caindo nas semifinais da Champions, o camisa 10 do Barcelona jogou mais bola do que qualquer outra pessoa do planeta ao longo da temporada. Em 2018/19, Messi foi campeão espanhol, faturou pela sexta vez na carreira a Chuteira de Ouro e terminou a Champions como artilheiro. No total, disputou 50 partidas oficiais pelo Barcelona e marcou 51 vezes. O argentino só não brilhou ainda mais porque o Barça não ajudou. Messi foi a estrela de uma equipe de jogo coletivo bastante estéril e que dependia exclusivamente do seu brilho. Por isso, merece ser consagrado como melhor jogador do mundo.

2º – VIRGIL VAN DIJK (HOL)

Crédito: Divulgação

Desde a vitória do italiano Fabio Cannavaro na eleição de 2006, nenhum zagueiro conseguiu ser escolhido como craque número um do planeta. Para muita gente, o tabu pode acabar nesta temporada. Van Dijk foi o melhor jogador do melhor time de 2018/19. Praticamente imbatível por cima, firme por baixo e um monstro nas antecipações, o holandês liderou o sistema defensivo do Liverpool. Na decisão da Liga dos Campeões, ganhou praticamente todas as disputas com Harry Kane, o astro do Tottenham e seu adversário na final. Se não tivesse a genialidade de Messi como rival, seria um vencedor mais que justo para o prêmio da Fifa.

3º – MOHAMED SALAH (EGI)

Crédito: Paul Childs/Reuters

Principal peça ofensiva do vencedor da Liga dos Campeões, o egípcio merece repetir seu resultado de 2018, quando ficou em terceiro lugar no The Best. Na atual temporada, Salah fez 17 gols a menos do que na anterior (27, contra 44), mas continuou sendo decisivo e teve um grande crescimento do ponto de vista tático. Um dos três artilheiros do Campeonato Inglês, o atacante que marcou o primeiro gol do Liverpool na final da Champions ganhou versatilidade: deixou de ser apenas o jogador que precisa atuar aberto por um dos lados do campo para invadir a área em diagonal e virou também um cara que pode quebrar o galho como centroavante, se necessário.

4 – RAHEEM STERLING (ING)

Crédito: Phil Noble/Reuters

Se eu fosse dirigente de um grande clube europeu, certamente não usaria uma parte expressiva do meu orçamento para contratar Sterling. Mas, é preciso admitir que, nas mãos de Pep Guardiola, o atacante inglês vira um dos melhores jogadores do mundo. O camisa 7 do Manchester City foi o protagonista da equipe mais regular da temporada e participou de incríveis 43 gols em 2018/19 –25 marcados por ele próprio e 18 assistências. Uma marca para lá de expressiva para um jogador que, até pouco tempo atrás, era famoso por geralmente tomar as decisões erradas dentro de campo.

5 – CRISTIANO RONALDO (POR)

Crédito: Marco Bertorello/AFP

O primeiro ano de Cristiano Ronaldo na Juventus não foi tão bom quanto as três temporadas anteriores, que terminaram com títulos da Champions pelo Real Madrid e, em duas delas, prêmios de melhor jogador do mundo. Mesmo assim, o português merece um posto no top 5 dos maiores craques de 2018/19. Aos 34 anos, CR7 adaptou-se rápido ao futebol italiano, foi o protagonista de mais uma conquista da Juve no Calcio e também teve seus momentos de brilho na Liga dos Campeões –conseguiu um hat-trick nas oitavas de final contra o Atlético de Madri e marcou nos dois jogos das quartas ante o Ajax.


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Como Liverpool montou “Dream Team” com refugos, rebaixados e apostas http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/05/25/como-liverpool-montou-dream-team-com-refugos-rebaixados-e-apostas/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/05/25/como-liverpool-montou-dream-team-com-refugos-rebaixados-e-apostas/#respond Sat, 25 May 2019 07:00:40 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=12768 Antes de se transformar em ídolo do Liverpool, Mohamed Salah já havia tido uma passagem pelo futebol inglês que durou míseros 19 jogos pelo Chelsea. Um dos heróis da classificação para a final da Liga dos Campeões, Georginio Wijnaldum chegou a Anfield depois de ser rebaixado com o Newcastle. Virgil van Dijk nunca havia defendido um time do primeiro escalão europeu antes de virar o líder da defesa dos Reds.

Os três casos acima deixam bem claro qual é a gênese da equipe comandada pelo técnico alemão Jürgen Klopp, que decide no próximo sábado a Champions League 2018/19 contra o Tottenham.

Crédito: Divulgação

Ao contrário do Real Madrid, que ganhou as três últimas edições do torneio continental apoiado em um elenco com várias estrelas consagradas, o Liverpool precisou criar seus próprios protagonistas.

O grupo dos Reds é formado basicamente por jogadores que deram errado em outros times grandes do Velho Continente, atletas com carreira bem mediana que chegaram até a enfrentar o rebaixamento e apostas que ainda não haviam sido testadas em equipes de alto nível.

Na primeira categoria, a dos refugos, o destaque é Salah. Autor de 26 gols nesta temporada, o atacante egípcio só foi parar no Liverpool porque não conseguiu se firmar anos antes no Chelsea.

O camisa 11 ficou contratado do clube londrino entre 2014 e 2016. No período, marcou apenas duas vezes com a camisa azul e, sem espaço no elenco, acabou emprestado a Fiorentina e Roma para não perder ritmo de jogo.

O meia James Milner, vice-capitão da equipe, e o atacante Daniel Sturridge são outros que foram parar no Liverpool em busca de um protagonismo maior do que desfrutavam em clubes de expressão da Europa.

Milner já havia perdido o status de titular absoluto do Manchester City quando migrou para seu time atual. Sturridge mal tinha oportunidades no Chelsea quando passou a vestir a camisa vermelha.

O lateral esquerdo Andrew Robertson e o meia Wijnaldum, autor de dois gols na vitória por 4 a 0 sobre o Barcelona, na semifinal da Champions, estavam em situações ainda piores.

Ambos foram contratados pelo Liverpool depois de terem sido rebaixados para a Championship, a segundona inglesa. O defensor escocês caiu com o Hull City. Já o meia holandês, com o Newcastle.

Mas a maior parte do elenco do Liverpool não é composta nem por refugos, nem por rebaixados. O grosso do time dirigido por Klopp é formado por jogadores que chegaram a Anfield como apostas ainda não testadas em clubes grandes.

Isso vale até para Van Dijk. Apesar de ter custado 78,8 milhões de euros (R$ 356 milhões) e de ser até o hoje o zagueiro mais caro da história do futebol, o atleta só havia atuado em equipes desacostumadas a brigar na elite do Velho Continente (Groningen, Celtic e Southampton).

O mesmo vale para Roberto Firmino (Figueirense e Hoffenheim), Sadio Mané (Metz, Red Bull Salzburg e Southampton), Jordan Henderson (Sunderland e Coventry City), Naby Keita (Istres, Red Bull Salzburg e RB Leipzig) e tantos outros jogadores que podem ser campeões europeus na próxima semana.

Liverpool e Tottenham se enfrentam na final da Champions no dia 1º de junho, no estádio Wanda Metropolitano, casa do Atlético de Madri, na capital espanhola. Os Reds buscam o sexto título de sua história. Já os Spurs sonham com um troféu inédito.


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As 10 transferências mais caras da história das janelas de janeiro http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/01/09/as-10-transferencias-mais-caras-da-historia-das-janelas-de-janeiro/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/01/09/as-10-transferencias-mais-caras-da-historia-das-janelas-de-janeiro/#respond Wed, 09 Jan 2019 06:00:39 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=11004 Ao contrário do que acontece no Brasil, a janela de transferências de janeiro não é o principal período de compras e vendas de jogadores naquele que é o principal centro do futebol mundial, a Europa.

Lá no Velho Continente, o mercado de inverno (no Hemisfério Norte) é visto pelos clubes como o momento de fazer mudanças pontuais nos elencos: contratar um atleta para uma posição carente, emprestar algum jovem para ganhar experiência e negociar reservas que estão tendo poucas oportunidades.

Crédito: Divulgação

Mas isso não significa que grandes negócios não sejam fechados nesse período do ano. Pelo contrário, cada vez mais as contratações bombásticas que movimentam o Mercado da Bola também acontecem em janeiro.

Prova disso foi o que aconteceu no ano passado. Nada menos que cinco dos seis maiores negócios da janela de inverno foram fechados em 2018.

O maior deles, a saída do meia brasileiro Philippe Coutinho do Liverpool rumo ao Barcelona, que movimentou 160 milhões de euros (R$ 684,8 milhões). As compras do zagueiro holandês Virgil van Dijk e do centroavante Diego Costa pelos Reds e pelo Atlético de Madri, respectivamente, completam o pódio.

A única transferência no top 10 fechada neste ano é justamente a que impede o domínio completo do mercado de 2018: o meia Christian Pulisic, que acertou a saída do Borussia Dortmund para jogar pelo Chelsea por 64 milhões de euros (R$ 274 milhões), a quinta maior transação já feita em janeiro.

Dos dez negócios mais polpudos feitos no período, oito tiveram como clubes compradores oriundos da Europa. Os dois intrusos na lista são os chineses Shanghai SIPG e Jiangsu Suning, que contrataram os brasileiros Oscar e Alex Teixeira, respectivamente.

Vale lembrar que o calendário do futebol da China é semelhante ao do Brasil, ou seja, suas principais competições começam e terminam no mesmo ano. Assim, o mercado de janeiro é o mais importante para as equipes do gigante do Oriente.

A janela de transferências das ligas mais importantes da Europa (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França) vai até o dia 31 de janeiro. Então, ainda há bastante tempo para novos negócios milionários alterarem o ranking.

TOP 10 CONTRATAÇÕES DA HISTÓRIA DA JANELA DE JANEIRO

1º – Philippe Coutinho (BRA, 2018, Barcelona): 160 milhões de euros
2º – Virgil van Dijk (HOL, 2018, Liverpool): 84 milhões
3º – Diego Costa (ESP, 2018, Atlético de Madri): 66 milhões
4º – Aymeric Laporte (FRA, 2018, Manchester City): 65 milhões
5º – Christian Pulisic (EUA, 2019, Chelsea): 64 milhões
6º – Pierre-Emerick Aubameyang (GAB, 2018, Arsenal): 63,8 milhões
7º – Oscar (BRA, 2017, Shanghai SIPG): 60 milhões
8º – Fernando Torres (ESP, 2011, Chelsea): 58,5 milhões
9º – Alex Teixeira (BRA, 2016, Jiangsu Suning): 50 milhões
10º – Juan Mata (ESP, 2014, Manchester United): 44,8 milhões

Fonte: Transfermarkt


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Como zagueiro de R$ 336 milhões ficou barato para o Liverpool http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/01/08/como-zagueiro-de-r-336-milhoes-ficou-barato-para-o-liverpool/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/01/08/como-zagueiro-de-r-336-milhoes-ficou-barato-para-o-liverpool/#respond Tue, 08 Jan 2019 06:00:34 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=11018 No dia 27 de dezembro de 2017, o Liverpool transformou Virgil van Dijk no zagueiro mais caro da história do futebol mundial. Pouco mais de um ano depois, já tem torcedor dos Reds achando que os 78,8 milhões de euros (R$ 336,5 milhões) pagos pelo jogador foram uma verdadeira pechincha.

Isso porque o holandês transformou o sistema defensivo montado por Jürgen Klopp e ajudou o treinador alemão a construir as bases da equipe que foi vice-campeã europeia na temporada passada e se tornou a sensação do futebol mundial nos últimos meses.

Crédito: Divulgação

Os números deixam bem claro como a chegada de Van Dijk impactou o time e o deixou muito mais seguro.

Nas primeiras 48 partidas do holandês vestindo a tradicional camisa vermelha, a equipe foi vazada 37 vezes, média 0,77 gol sofrido por jogo.

No mesmo número de apresentações antes do início da “era Van Dijk”, os goleiros do Liverpool tiveram de buscar 48 bolas dentro de suas metas. Ou seja, o Liverpool sofreu um gol a cada 90 minutos.

Além disso, a equipe de Anfield possui a melhor defesa do Campeonato Inglês pela primeira vez desde a temporada 2006/07, quando dividiu o posto com o Manchester United e terminou a competição no terceiro lugar.

De acordo com o “WhoScored?”, site especializado nas estatísticas do futebol, Van Dijk é o jogador do Liverpool que mais intercepta passes (1,2 por partida) e bloqueia finalizações (0,6 por jogo) nesta edição da Premier League.

O holandês também é praticamente imbatível pelo alto. Com 1,93 m, 92 kg e ótimo senso de posicionamento, ganha em média 4,1 jogadas aéreas a cada nova apresentação do time de Klopp –menos apenas que o croata Dejan Lovren (5), seu companheiro de zaga.

“Quando um jogador custa o que ele custou e dá certo, então foi um dinheiro bem gasto. Agora, quando você gasta menos e a coisa não funciona tão bem assim, então ficou caro”, avaliou o técnico Pep Guardiola, do Manchester City, antes do duelo entre as duas equipes, na semana passada.

O sucesso do holandês o transformou no favorito das casas de aposta para vencer o prêmio de melhor jogador do Inglês nesta temporada.

O site “bet365” irá pagar 2,1 libras (R$ 10) para cada libra apostada se o zagueiro ganhar a eleição. O espanhol David Silva (City) e o egípcio Mohamed Salah (Liverpool) têm as cotações que mais se aproximam dele: 9 libras (R$ 42,8) para cada libra investida.

Hoje próximo de ser uma unanimidade, o capitão da seleção holandesa e principal nome da classificação do país para a fase final da Liga das Nações demorou para ser reconhecido no cenário internacional.

Van Dijk começou a carreira no Willem II, profissionalizou-se no Groningen e nunca jogou em nenhum dos grandes do futebol da terra de Johan Cruyff. Sua primeira experiência no exterior se deu na Escócia, em 2013. Só após duas temporadas no Celtic foi contratado pelo Southampton e desembarcou na Inglaterra.

Lá, teve de jogar mais dois anos e meio até convencer o Liverpool a investir uma fortuna para contratá-lo. O zagueiro chegou ao clube já com 26 anos nas costas e, caso chegue a disputar alguma Copa do Mundo, não o fará antes de se tornar um trintão.

Mas, pelo menos por enquanto, o Mundial é um mero detalhe para Van Dijk. No momento, tudo que ele deseja é fazer o Liverpool acabar com um jejum de quase 30 anos sem conquistar o título inglês e provar para os ainda poucos descrentes que o zagueiro mais caro do mundo custou muito… pouco.


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