alemanha – Blog do Rafael Reis http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br Esse espaço conta as história dos jogadores fazem do futebol uma paixão mundial. Não só dos grandes astros, mas também dos operários normalmente desconhecidos pelo público. Thu, 12 Mar 2020 12:29:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Qual foi a melhor seleção dos anos 2010? http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/12/23/qual-foi-a-melhor-selecao-dos-anos-2010/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/12/23/qual-foi-a-melhor-selecao-dos-anos-2010/#respond Mon, 23 Dec 2019 07:20:30 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=15391 Não é todo dia que uma seleção consegue reunir a base do time mais temido do planeta e repetir nas competições que disputa (continentais e Copas do Mundo) o mesmo sucesso feito por aquela equipe que treina e joga junta durante a temporada toda.

Foi esse o segredo do sucesso da Espanha no começo da década. Algo que lhe rendeu dois títulos de Eurocopa (2008 e 2012), a inédita conquista da Copa do Mundo (2010) e o posto de melhor seleção dos anos 2010.

Crédito: Montagem

A equipe que dominou os campeonatos entre países foi construída à imagem e semelhança do Barcelona, de Pep Guardiola, não por acaso eleito pelo “Blog do Rafael Reis” o melhor time dos últimos dez anos.

Assim como o Barça, tinha como ponto forte o controle extremo da posse de bola, graças a dois gênios do meio-campo, Andrés Iniesta e Xavi Hernández. A ausência do craque argentino Lionel Messi era sentida, claro, mas compensada em parte pela presença de “reforços” do Real Madrid.

Assim, com um futebol marcado no ritmo dos ponteiros de um relógio (o tiki-taka), com a bola passando sem pressa de pé em pé, a Espanha derrubou o estigma de seleção que “amarelava” em Mundiais, conquistou o planeta em 2010 e demonstrou um nível de futebol que nenhum outro time nacional conseguiu replicar no período.

A Alemanha até teve seus picos. A atuação da década no futebol das seleções é dela:  fatídico 7 a 1 sobre o Brasil, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014. Mas o alto nível durou pouco e não conseguiu nem sair do Mundial conquistado para a Euro seguinte, em 2016.

Vice-campeã continental naquele ano, a França também ganhou o mundo. Mas, mesmo durante a campanha do título de 2018, sempre passou a impressão de que poderia jogar bem melhor do que aquilo que estava apresentando.

Os anos 2010 também foram especiais para Portugal, Chile e Bélgica, que viveram seus melhores dias. O Uruguai renasceu de um sono profundo. Em compensação, Argentina, Brasil e Itália acumularam frustrações.

Mas nem mesmo a Espanha foi perfeita durante toda a década. Depois de dominar o cenário internacional até 2012, seu desempenho nos outros Mundiais foi desastroso.

Em 2014, a Roja chegou ao Brasil com todos os holofotes, como a seleção a ser batida. No entanto, foi goleada por 5 a 1 pela Holanda logo na estreia, perdeu para o Chile e não conseguiu sequer passar da primeira fase.

Quatro anos depois, a decepção veio acompanhada de uma bela dose de desorganização. Dois dias antes da estreia na competição, a Espanha demitiu o técnico Julen Lopetegui e jogou a bomba nas mãos do ex-zagueiro Fernando Hierro.

Comandado por um interino, o time venceu um (Irã) e empatou dois jogos (Portugal e Marrocos) na fase de grupos. Apesar de ter avançado como primeiro de sua chave, não resistiu ao encontro com os anfitriões e foi eliminado pela Rússia ainda nas oitavas de final.

Às portas de 2020, a Espanha vive um momento de reconstrução. Seu elenco já não é mais tão badalado. Mas, mesmo sem os figurões do passado recente, passou pelas eliminatórias da Euro com oito vitórias e dois empates. Será o renascimento da seleção dos anos 2010?

O FUTEBOL DOS ANOS 2010

Gol mais bonito – Zlatan Ibrahimovic (14/11/2012)
Melhor time – Barcelona (2008-2012)
Melhor seleção – Espanha (2008-2012)
Melhor técnico – 24/12
Melhor goleiro – 26/12
Melhores laterais – 27/12
Melhores zagueiros – 28/12
Melhores meias – 29/12
Melhores atacantes – 30/12
Melhor jogador – 31/12

]]>
0
Criada entre meninos, capitã da Alemanha fez história em escola de craques http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/12/criada-entre-meninos-capita-da-alemanha-fez-historia-em-escola-de-craques/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/06/12/criada-entre-meninos-capita-da-alemanha-fez-historia-em-escola-de-craques/#respond Wed, 12 Jun 2019 07:00:08 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=13016 Capitã da seleção alemã de futebol feminino que disputa a Copa do Mundo-2019 e uma das maiores artilheiras da história da equipe, a atacante Alexandra Popp chamava a atenção de todos na escola onde estudava durante a adolescência.

Não que a hoje jogadora do Wolfsburg fosse especialmente inteligente ou tivesse um desempenho nas provas muito acima da média. Mas é que não havia outra garota nas salas de colégio por onde passava.

Crédito: Catherine Ivill/ Getty Images

Popp estudou em uma escola famosa por revelar talentos para o futebol germânico, pelo menos, para a versão masculina da modalidade, a Gesamtschule Berger Feld, em Gelsenkirchen, no oeste da Alemanha.

A camisa 11 da seleção feminina dividia salas de aula com Manuel Neuer (Bayern de Munique), Mesut Özil e Sead Kolasinac (Arsenal), Julian Draxler (Paris Saint-Germain), Leroy Sané (Manchester City) e vários outros garotos que estavam nas categorias de base do Schalke 04.

Localizada a apenas 800 metros do centro de treinamentos do clube, a Gesamtschule Berger Feld é uma escola pública, sem processo seletivo para a matrícula e tem um projeto pedagógico que valoriza a prática esportiva.

A escola possui certificação da federação alemã, que a classificou como um dos centros educacionais de elite futebolística no país, e faz parte de um programa de intercâmbio da União Europeia através de festivais esportivos.

Na época de Popp, o programa de futebol de alta performance do colégio era exclusividade dos meninos. Ela só conseguiu ingressar nesse sistema porque obteve uma autorização especial da diretoria. Por isso, só convivia com eles, nas salas de aula e também nos campos de futebol.

Acostumada a jogar contra adversários mais fortes fisicamente, a atacante logo se destacou assim que começou a atuar no meio das mulheres.

Em 2008, Popp foi eleita a melhor jogadora da Eurocopa sub-17. Dois anos depois, foi campeã, artilheira e craque da Copa do Mundo sub-20. Ainda em 2010, recebeu sua primeira convocação para a seleção principal.

Hoje, já soma 97 partidas usando o tradicional uniforme alvinegro. Com 46 gols, é a oitava maior artilheira da seleção feminina em todos os tempos. Em sua terceira participação em Copas, usa a braçadeira de capitão e é a líder de uma das equipes mais fortes do planeta.

Essa é a oitava edição do Mundial feminino. Os Estados Unidos são os atuais campeões e também os maiores vencedores, com três títulos (1991, 1999 e 2015). Alemanha (2003 e 2007), Noruega (1995) e Japão (2011) também já ficaram com o troféu.

Após derrotar a China por 1 a 0 na estreia na competição, a seleção germânica volta a campo nesta quarta-feira, contra a Espanha, em Valenciennes. Na próxima segunda, enfrenta a África do Sul, no encerramento de sua participação no Grupo B.


Mais de Cidadãos do Mundo

Candidato a craque do Mundial sub-20 surgiu em “The Voice” da bola
Prima de Bolt é desafio para o Brasil na estreia na Copa do Mundo
Além de Marta: 7 craques para acompanhar na Copa do Mundo feminina
Janela nem abriu e já movimentou R$ 4,8 bi; veja os 10 negócios mais caros

 

]]>
0
Gay que jogou Copa e virou cartola na Alemanha prefere futebol a militância http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/03/28/gay-que-jogou-copa-e-virou-cartola-na-alemanha-prefere-futebol-a-militancia/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2019/03/28/gay-que-jogou-copa-e-virou-cartola-na-alemanha-prefere-futebol-a-militancia/#respond Thu, 28 Mar 2019 07:00:59 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=11968 “Thomaz Hitzlsperger só deseja falar sobre questões esportivas. Então, não podemos dar um feedback positivo a respeito da sua solicitação de entrevista”.

Foi essa a resposta dada pela assessoria de imprensa do Stuttgart quando procurada pelo “Blog do Rafael Reis” com um pedido de entrevista com ex-jogador, atual dirigente e homossexual assumido mais importante do futebol mundial.

Crédito: Matthias Hangst/Getty Images

A negativa é padrão. Ao longo dos últimos cinco anos, foram várias as tentativas de falar com o ex-meia que disputou a Copa do Mundo-2006 e a Eurocopa-2008 pela seleção alemã. Todas foram barradas quando o assunto do bate-papo veio à tona: sua sexualidade.

Em 8 de janeiro de 2014, Hitzlsperger fez história. Menos de quatro meses após anunciar sua aposentadoria dos gramados, tornou pública sua orientação sexual. Até então, nunca um jogador de deste patamar internacional havia “saído do armário”.

Em 12 anos como profissional, o alemão defendeu times razoavelmente importantes de três das maiores ligas nacionais do planeta: Inglaterra (Aston Villa, Everton e West Ham), Itália (Lazio) e Alemanha (Stuttgart e Wolfsburg). Também defendeu 52 vezes a seleção germânica.

Mas, desde que contou para o mundo que é homossexual, o ex-meia pouco voltou a falar sobre o tema. São raros os posts de suas redes sociais ligados a questões do universo LGBT ou que trazem símbolos gays. As entrevistas em que toca no tema são ainda mais incomuns.

De acordo com fontes da Alemanha ouvidas pela reportagem, Hitzlsperger possui naturalmente um perfil mais discreto em relação à sua vida social. Além disso, não se envolve tanto com a militância porque não quer ser reconhecido “apenas” por sua homossexualidade.

Seu objetivo é ser reconhecido como mais um dirigente esportivo de sucesso na Europa. Um dirigente que também é gay.

Hitzlsperger tem tido uma carreira meteórica como cartola no Stuttgart. Em 2016, ele foi contratado para ser uma espécie de embaixador do clube. No ano seguinte, ganhou um cargo no conselho diretivo. No ano passado, passou a comandar as categorias de base. E, em fevereiro, foi promovido ao posto de diretor esportivo.

Dentro da hierarquia do clube, que nesta temporada luta contra o rebaixamento na primeira divisão alemã, o ex-jogador só está abaixo do presidente Wolfgand Dietrich.

“Os torcedores estão muito mais esclarecidos hoje em dia. Sempre haverá aquelas ofensas cotidianas nas ruas, mas os jogadores que quiserem se assumir não precisam mais se preocupar com a torcida. O medo só está na mente deles”, disse o dirigente, em uma rara entrevista sobre o tema à rádio ARD, no começo do ano.

A homossexualidade ainda é um tabu dos grandes no mundo do futebol, principalmente no esporte masculino. Poucos são os jogadores que tiveram a coragem de Hitzlsperger. O principal atleta gay em atividade na modalidade é o meia-atacante norte-americano Collin Martin, do Minnesota United.

Robbie Rogers, que chegou a defender a seleção dos EUA antes de tornar pública a orientação sexual e também virou um ícone do orgulho gay durante o período em que jogou no Los Angeles Galaxy, decidiu se aposentar no fim de 2017.


Mais de Cidadãos do Mundo

7 garotos nascidos nos anos 2000 que já estrearam em seleções adultas
CR7 é o maior goleador em atividade por seleções; top 10 tem Messi e Neymar
Por onde andam 7 ex-jogadores do Borussia Dortmund que “sumiram”?
Messi aproveita folga de Mbappé para ampliar vantagem na Chuteira de Ouro

]]>
0
5 motivos para a França acabar com “maldição” dos campeões mundiais http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/09/06/5-motivos-para-a-franca-acabar-com-maldicao-dos-campeoes-mundiais/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/09/06/5-motivos-para-a-franca-acabar-com-maldicao-dos-campeoes-mundiais/#respond Thu, 06 Sep 2018 07:00:07 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=9632 Cinquenta e três dias depois de conquistar o segundo título mundial de sua história, a França volta a campo nesta quinta-feira, contra a Alemanha, pela rodada de abertura da Liga das Nações, nova competição da Uefa que estreia nesta temporada.

E sua primeira adversária pós-Copa serve como um alerta para o futuro francês. Campeã mundial em 2014, a equipe germânica protagonizou um vexame na Rússia-2018 e caiu na primeira fase.

A Alemanha é a mais recente vítima de uma espécie de “maldição” que atinge os vencedores da Copa do Mundo. As duas últimas campeãs antes dela, Espanha-2010 e Itália-2006, também pararam na fase de grupos da edição posterior à de suas conquistas.

Motivo de pânico para a França? Não necessariamente. Abaixo, listamos cinco motivos pelos quais o time de Mbappé, Pogba e Griezmann pode acabar com esse estigma negativo e fazer bonito na próxima Copa.

TIME JOVEM
Os franceses dificilmente cometerão o tradicional erro de chegar à próxima Copa com uma equipe envelhecida. Isso porque o grupo que conquistou o bicampeonato mundial era muito jovem. Quinze dos 23 jogadores que participaram da vitoriosa campanha na Rússia-2018 tinham no máximo 25 anos. Ou seja, ainda nem serão trintões no Qatar-2022. Desde o tricampeonato do Brasil em 1970, uma seleção não faturava a Copa com tantos jogadores jovens.

ESTRELA ASCENDENTE
Kylian Mbappé foi um dos melhores jogadores da última Copa do Mundo apesar de ter apenas 19 anos. Se nada muito fora do comum acontecer, o jovem do Paris Saint-Germain será um atacante ainda melhor daqui quatro anos. Contar com um dos (prováveis) grandes craques do planeta pode ser um trunfo importante para a França fazer bonito na defesa do seu título mundial.

BASE VALORIZADA
Apesar de não ter tido grandes resultados nas categorias de base desde o título mundial sub-20 de 2013, a França está repleta de jovens jogadores muito valorizados no mercado internacional. A prova disso é que quatro dos dez atletas sub-19 mais caros da última janela de transferências estão aptos a defender os “Bleus”. Além de Mbappé, fazem parte desse grupo os atacantes Willem Geubbels (Monaco) e Myziane Maolida (Nice), assim como o goleiro Alban Lafont (Fiorentina).

CONSTÂNCIA
Desde que caiu na primeira fase da Copa-2010 e lavou a roupa suja em público, a França tem alcançado pelo menos as quartas de final de todas as competições que disputa. Na Euro-2012 e no Mundial do Brasil, a seleção ficou entre as oito melhores. No último torneio continental, há dois anos, foi até a final e perdeu para Portugal. E na Copa-2018, todo mundo lembra do resultado…

SOMBRA
Ao contrário do que aconteceu com Vicente del Bosque (Espanha) e Joachim Löw (Alemanha), o técnico da França, Didier Deschamps, tem dentro de casa uma grande “sombra”. Por mais poderoso que tenha se tornado depois do bicampeonato mundial, o ex-volante continua convivendo com a possibilidade de ser trocado em algum momento por Zinédine Zidane, maior ídolo da história do futebol francês e vencedor de três edições da Liga dos Campeões à frente do Real Madrid. Ou seja, não dá para se acomodar muito.


Mais de Seleções:

– Argentina promove maior “reformulação” pós-Copa; Brasil fica acima da média
– Conheça a seleção que não faz gol há 6 anos e perdeu os últimos 14 jogos
– Cidade italiana de 47 mil habitantes recebe troféu da Copa para reparos
– Que seleções trocaram e quais mantiveram o técnico depois da Copa?

]]>
0
Com queda alemã, Brasil assume liderança do ranking da Fifa; veja top 10 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/30/com-queda-alema-brasil-assume-lideranca-do-ranking-da-fifa-veja-top-10/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/30/com-queda-alema-brasil-assume-lideranca-do-ranking-da-fifa-veja-top-10/#respond Sat, 30 Jun 2018 07:00:13 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=9003 A eliminação precoce da Alemanha e o bom desempenho do Brasil na fase de grupos da Copa do Mundo-2018 fizeram a seleção comandada por Tite assumir a liderança provisória do ranking da Fifa.

De acordo com simulação feita usando uma ferramenta disponibilizada pela própria entidade, a equipe pentacampeã mundial pulou para a primeira colocação da lista após seus três primeiros compromissos na Rússia.

Com as vitórias sobre Costa Rica e Sérvia, além do empate com a Suíça, o Brasil saltou de 1.431 para 1.627 pontos e deixou a vice-liderança para ocupar o topo da classificação das seleções do planeta.

O time de Neymar, Philippe Coutinho e cia. se beneficiou do vexame protagonizado pela Alemanha para chegar à ponta.

A atual campeã mundial tinha 1.558 pontos e ocupava a liderança do ranking da Fifa antes do início da Copa. Mas, com a queda já na primeira fase e apenas uma vitória nos três jogos disputados na Rússia, despencou para a sexta colocação da lista.

A nova segunda colocada do ranking é a Bélgica. Dona da melhor campanha da fase de grupos do Mundial, a equipe de Hazard, De Bruyne e Lukaku tem agora 1.468 pontos, 159 a menos que o Brasil.

Quem também se deu bem na primeira fase da Copa foi a Croácia. Uma das sensações do Mundial da Rússia, a equipe europeia ganhou 17 posições e agora é a terceira colocada no ranking.

A Argentina, por outro lado, despencou. Mesmo tendo conseguido uma classificação dramática para as oitavas de final, caiu da quinta para a 11ª posição na lista de seleções da Fifa.

Adversário do Brasil nas oitavas, o México continua longe do topo do ranking e é apenas o 16º colocado, com 1.046 pontos.

O ranking da Fifa existe desde agosto de 1993, leva em consideração os resultados acumulados por cada seleção ao longo dos últimos quatro anos e foi usado pela entidade para definir a seleções que seriam cabeça de chave da Copa-2018.

Após o Mundial da Rússia, ele passará por uma reformulação que visa evitar distorções como a que colocou a Polônia em situação privilegiada no sorteio das chaves.

A primeira edição do ranking com as novas regras de pontuação será divulgado em 19 de julho, quatro dias depois da final da Copa.

RANKING DA FIFA (APÓS 1ª FASE DA COPA):

1 – Brasil – 1.627
2 – Bélgica – 1.468
3 – Croácia – 1.331
4 – França – 1.314
5 – Suíça – 1.299
6 – Alemanha – 1.271
7 – Portugal – 1.249
Uruguai – 1.249
9 – Espanha – 1.244
10 – Inglaterra – 1.237


Mais de Seleções:

– Copa do placar magro caminha para recorde de 1 a 0
– Em busca do tetra, Europa tem melhor início de Copa em 20 anos
– Por que a camisa da Croácia sempre é quadriculada?
– Envelhecida, Rússia recebe a Copa com seleção soviética

]]>
0
Esperança alemã, Reus perdeu 45% dos jogos nos últimos 4 anos por lesão http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/23/esperanca-alema-reus-perdeu-45-dos-jogos-nos-ultimos-4-anos-por-lesao/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/23/esperanca-alema-reus-perdeu-45-dos-jogos-nos-ultimos-4-anos-por-lesao/#respond Sat, 23 Jun 2018 07:00:57 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=8923 Marco Reus temeu até o último momento não conseguir disputar a Copa do Mundo-2018. Não que o meia-atacante do Borussia Dortmund estivesse correndo contra o tempo para se recuperar de uma lesão. Mas o trauma de quatro anos atrás e o longo histórico de problemas físicos eram suficientes para deixá-lo apreensivo.

Mas o jogador de 29 anos conseguiu. Pela primeira vez na carreira, está jogando um Mundial. E, neste sábado, às 15h (de Brasília), contra a Suécia, em Sochi, deve ser a novidade da Alemanha para tentar se recuperar da derrota na estreia para o México.

O camisa 11 germânico é um dos jogadores mais talentosos de sua geração. Mas também um dos que mais frequentam os departamentos médicos.

Ao longo dos últimos quatro anos, Reus só conseguiu participar de 111 das 203 partidas disputadas pelo Dortmund, clube que defende desde 2012. Nos outros 45% dos jogos, estava se recuperando de alguma lesão ou sendo preservado por desgaste físico.

De acordo com o site “Transfermarkt”, o alemão sofreu 24 contusões desde a temporada 2014/15. Foram vários problemas musculares, contusões no tornozelo, uma lesão no dedão do pé, uma inflamação no púbis e uma ruptura no ligamento cruzado do joelho.

A sequência interminável de lesões minou a carreira internacional do jogador. Reus já esteve na mira de clubes como Real Madrid, Liverpool e Tottenham. Todos, no entanto, desistiram de contratá-lo por não confiarem na sua estrutura física.

As lesões também atrapalharam bastante sua trajetória na seleção. O meia-atacante estreou pela Alemanha em 2011 e, no ano seguinte, foi semifinalista da Eurocopa. Depois, vieram as decepções.

Em 2014, logo após ser eleito o melhor jogador do Campeonato Alemão, Reus sofreu uma ruptura nos ligamentos do tornozelo esquerdo durante o último amistoso pré-Copa e perdeu a chance de se sagrar campeão mundial. Dois anos mais tarde, uma pubalgia o tirou da Euro-2016.

A atual temporada começou só em janeiro, já que ele se recuperava de uma cirurgia no joelho. Desde o começo de abril, o jogador não sofre nenhuma contusão.

Mesmo assim, Reus começou a Copa no banco. Na derrota por 1 a 0 para o México, entrou no segundo tempo e jogou os 30 minutos finais. Após a partida, figuras históricas do futebol alemão, como Lothar Matthäus, capitão no título de 1990, cobraram sua escalação como titular.

O técnico Joachim Löw parece concordar com essa opinião e deve escalar o camisa 11 na vaga de Mesut Özil contra a Suécia. Se não vencer a partida deste sábado, a Alemanha pode ficar em situação delicada ou até mesmo ser eliminada precocemente do Mundial russo.


Mais de Cidadãos do Mundo

Guerra e refugiados transformam Suíça x Sérvia em “panela de pressão”
Destaque da Croácia já disputou Circuito Mundial de vôlei de praia
Como capitão da seleção virou símbolo de luta feminista no Irã
Cinco gols em um só jogo: conheça o último russo artilheiro de Copa

]]>
0
De Pelé a Marcelo (contra): quem marcou o 1º gol de cada Copa do Mundo? http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/14/de-pele-a-marcelo-contra-quem-marcou-o-1o-gol-de-cada-copa-do-mundo/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/06/14/de-pele-a-marcelo-contra-quem-marcou-o-1o-gol-de-cada-copa-do-mundo/#respond Thu, 14 Jun 2018 07:30:54 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=8826 Quem vai marcar o primeiro gol da Copa do Mundo-2018? Os amantes do bom futebol esperam que ele saia dos pés (ou da cabeça) de um jogador de Rússia ou Arábia Saudita, seleções que se enfrentam nesta quinta-feira, em Moscou, no jogo de abertura da competição.

Mas, nem sempre, isso acontece. Entre 1966 e 1978, a primeira partida do Mundial terminou com o placar zerado. Ou seja, foram quatro edições consecutivas tendo de esperar mais de 90 minutos para ver uma bola balançar as redes.

Só que o último 0 a 0 em abertura de Copa já faz 40 anos. Foi justamente em 1978. A Alemanha Ocidental, então campeã mundial, empacou na Polônia.

O primeiro gol da história da competição mais importante do futebol no planeta foi marcado no dia 13 de junho de 1930, quando ainda não havia esse conceito de jogo de abertura.

França x México e Estados Unidos x Bélgica jogaram simultaneamente, cada um em um canto de Montevidéu (Uruguai). Por muito, imaginou-se que o norte-americano Bart McGhee havia sido o responsável pela abertura de placar nos Mundiais.

Foi só em 1970 que a Fifa reconheceu que o verdadeiro autor do primeiro gol de uma Copa do Mundo não era McGhee, mas sim o francês Lucien Laurent, que havia marcado minutos antes do jogador dos EUA.

Ao longo da história, jogadores de 12 nacionalidades diferentes já marcaram o primeiro gol de uma edição de Mundial.

Alemanha e Brasil são os recordistas nesse feito. Quatro Copas já tiveram suas contagens de gol abertas por alemães (1938, 1974, 1994 e 2006) e outras quatro tiveram as redes inauguradas por brasileiros (1950, 1966, 1998 e 2014).

Foi de um brasileiro, inclusive, o único gol contra que abriu o placar de um Mundial. Quatro anos atrás, Marcelo falhou na tentativa de cortar um cruzamento da Croácia e acabou anotando seu nome na história da competição… mas não do jeito que ele queria.

E, desta vez, quem vai marcar o primeiro gol da Copa do Mundo?

CONHEÇA O AUTOR DO 1º GOL DE CADA COPA

1930 – Lucien Laurent (FRA)
França 4 x 1 México

1934 – Ernesto Belis (ARG)
Suécia 3 x 2 Argentina

1938 – Jupp Gauchel (ALE)
Suíça 1 x 1 Alemanha

1950 – Ademir de Menezes (BRA)
Brasil 4 x 0 México

1954 – Milos Milutinovic (SER)
Sérvia 1 x 0 França

1958 – Tore Klas Simonsson (SUE)
Suécia 3 x 0 México

1962 – Héctor Facundo (ARG)
Argentina 1 x 0 Bulgária

1966 – Pelé (BRA)
Brasil 2 x 0 Bulgária

1970 – Dinko Dermendzbiev (BUL)
Peru 3 x 2 Bulgária

1974 – Paul Breitner (ALE)
Alemanha Ocidental 1 x 0 Chile

1978 – Bernard Lacombe (FRA)
Itália 2 x 1 França

1982 – Erwin Vandenbergh (BEL)
Argentina 0 x 1 Bélgica

1986 – Alessandro Altobelli (ITA)
Bulgária 1 x 1 Itália

1990 – François Omam-Biyik (CAM)
Argentina 0 x 1 Camarões

1994 – Jürgen Klinsmann (ALE)
Alemanha 1 x 0 Bolívia

1998 – César Sampaio (BRA)
Brasil 2 x 1 Escócia

2002 – Papa Bouba Diop (SEN)
França 0 x 1 Senegal

2006 – Philipp Lahm (ALE)
Alemanha 4 x 2 Costa Rica

2010 – Lawrence Tshabalala (AFS)
África do Sul 1 x 1 México

2014 – Marcelo (BRA), contra
Brasil 3 x 1 Croácia


Mais de Cidadãos do Mundo

Futuro do Futebol: 7 garotos que merecem sua atenção na Copa-2018
Copa em família: Conheça os parentes que vão jogar o Mundial da Rússia
Coisa de brasileiro? 7 jogadores da Copa que são conhecidos pelo apelido
Polêmica sobre masturbação encerrou casamento de rival de estreia do Brasil

]]>
0
Adversária do Brasil, Alemanha só teve 10 técnicos em toda sua história http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/27/adversaria-do-brasil-alemanha-so-teve-10-tecnicos-em-toda-sua-historia/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/27/adversaria-do-brasil-alemanha-so-teve-10-tecnicos-em-toda-sua-historia/#respond Tue, 27 Mar 2018 07:00:39 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=8035 Tite ainda não completou nem dois anos à frente do Brasil e vai para a primeira Copa do Mundo de sua carreira. Já Loachim Löw comanda a Alemanha desde 2006 e disputará seu terceiro Mundial no comando do time germânico.

A diferença nos tempos de trabalho dos treinadores das seleções que ocupam as duas primeiras posições no ranking da Fifa e que se enfrentam em amistoso nesta terça-feira, em Berlim, não é fruto do acaso.

Ela reflete um conflito claro na forma de pensar futebol dos dirigentes brasileiros e alemães: a importância da continuidade.

Enquanto a seleção brasileira já teve oito técnicos diferentes só nos últimos 20 anos (Zagallo, Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão, Luiz Felipe Scolari, Carlos Alberto Parreira, Dunga, Mano Menezes e Tite), a alemã foi comandada por apenas dez homens diferentes em toda sua história.

Contratado em 2004 para trabalhar como assistente de Jürgen Klinsmann e promovido ao cargo de treinador dois anos mais tarde, logo depois do terceiro lugar na Copa-2006, Löw já é um dos mais longevos deles.

Há 12 anos na função, o atual treinador da Alemanha já soma 158 partidas dirigindo a seleção tetracampeã mundial, com direito a um título de Copa do Mundo (2014), um troféu de Copa das Confederações (2017) e um vice da Euro (2012).

Em número de jogos, Löw só está atrás de Sepp Herberger, o técnico do primeiro título mundial da Alemanha, conquistado em 1954, que dirigiu a equipe 167 vezes durante inacreditáveis 28 anos –se bem que a seleção ficou inativa durante oito anos devido à Segunda Guerra Mundial.

Já em tempo no cargo, perde também para Helmut Schön, o comandante do bi (1974), que sucedeu Herberger e permaneceu no comando do time durante 14 anos ininterruptos.

Löw ainda tem mais dois anos de contrato, pode superar a quantidade de partidas de Herberger e igualar o tempo de casa de Schön.

Mas, apesar de seu vínculo só terminar depois da próxima Eurocopa, em 2020, não é certo que ele permanecerá no cargo depois da Copa do Mundo-2018.

Seu sucesso à frente da Alemanha o transformou em um dos nomes mais visados do mercado internacional de treinadores. Bayern de Munique, Arsenal, PSG e Real Madrid tiveram recentemente seus nomes vinculados ao de Löw, o longevo técnico de uma Alemanha que adora a continuidade.

TODOS OS TÉCNICOS DA SELEÇÃO ALEMÃ*

Comitê de Gestão (entre 1908 e 1936): 58 partidas
Otto Nerz (entre 1926 e 1936): 70 partidas
Sepp Herberger (entre 1936 e 1964): 167 partidas
Helmut Schön (entre 1964 e 1978): 139 partidas
Jupp Derwall (entre 1978 e 1984): 67 partidas
Franz Beckenbauer (entre 1984 e 1990): 66 partidas
Berti Vogts (entre 1990 e 1998): 102 partidas
Erich Ribbeck (entre 1998 e 2000): 24 partidas
Rudi Völler (entre 2000 e 2004): 53 partidas
Jürgen Klinsmann (entre 2004 e 2006): 34 partidas
Joachim Löw (desde 2006): 158 partidas

*inclui Alemanha Ocidental e unificada

Mais de Seleções:

– Alemanha pode ter até 12 remanescentes do 7 a 1 na Copa-2018; Brasil, só sete
– Rival do Brasil na Copa, Sérvia é máquina de triturar técnicos
– Como guerra e fome transformaram seleção suíça em ameaça real ao Brasil
– Para ranking da Fifa, grupo do Brasil é o mais difícil do século

]]>
0
Sucessor de Klose vale R$ 326 milhões e faz um gol a cada 113 minutos http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/26/sucessor-de-klose-vale-r-326-milhoes-e-faz-um-gol-a-cada-113-minutos/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/26/sucessor-de-klose-vale-r-326-milhoes-e-faz-um-gol-a-cada-113-minutos/#respond Mon, 26 Mar 2018 07:00:51 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=8024 Quatro anos atrás, quando Miroslav Klose se tornou o maior artilheiro da história das Copas do Mundo e ajudou a Alemanha a conquistar seu quarto título na competição, Timo Werner marcava seus primeiros gols como profissional.

Hoje, com o antigo camisa 11 aposentado, o atacante do RB Leipzig não apenas assumiu o número do velho ídolo, como também o sucedeu no posto de principal referência ofensiva da seleção germânica, adversária do Brasil nesta terça-feira, às 15h45 (de Brasília), em Berlim.

Assim como Klose, autor de 71 gols (16 em Mundiais) ao longo de 137 partidas pela Alemanha, Werner também tem números respeitáveis vestindo o tradicional uniforme alvinegro.

O garoto de 22 anos meteu sete bolas nas redes em 791 minutos de futebol pela seleção. Ou seja, ele marca em média um gol a cada 113 minutos em campo.

Apesar de ter estreado pelo time principal da Alemanha há apenas um ano, Werner já acumula o título e o prêmio de artilheiro da Copa das Confederações-2017 pelo time dirigido por Joachim Löw.

O faro de gols apurado, o sucesso instantâneo na seleção e o perfil de atacante moderno, com mais mobilidade e capacidade de adaptação a diferentes esquemas táticos, fazem com que o jogador do Leipzig leve vantagem sobre os “tanques” Mario Gómez (Stuttgart) e Sandro Wagner (Bayern de Munique) na disputa pelo posto de titular na Copa-2018.

Mas a boa fase de Werner não chama a atenção apenas de Löw. Olheiros de alguns dos principais clubes do mundo também estão com a mira voltada para o centroavante da seleção alemã.

Nos últimos meses, o atacante teve seu nome ligado a possíveis transferências para Manchester United, Liverpool e Bayern de Munique. O valor de um eventual negócio deve chegar na casa dos 80 milhões de euros (R$ 326 milhões).

Werner iniciou a carreira nas categorias de base do Stuttgart e detém o recorde de jogador mais jovem da história do clube a disputar uma partida como profissional: 17 anos e 148 dias.

Em 2016, aos 20 anos, ele se transferiu para o RB Leipzig por 10 milhões de euros (R$ 40,8 milhões). Foi pelo clube da Red Bull que ele alcançou o estrelato, tornou-se um dos atacantes mais temidos do Campeonato Alemão e virou o sucessor natural de Klose na seleção.

Na atual temporada, Werner soma 18 gols em 37 partidas. Nenhum jogador alemão que atua por times de primeira divisão balançou as redes tanto quanto ele.


Mais de Cidadãos do Mundo

Fim de ciclo? Clubes gigantes da Europa querem tirar Löw da seleção alemã
7 jogadores estrantes em seleção que podem conquistar vaga na Copa
Para fugir do Exército, craque da Coreia do Sul vai ter de brilhar na Copa
Salah dispara na liderança da Chuteira de Ouro; CR7 estreia no top 10

]]>
0
Fim de ciclo? Clubes gigantes da Europa querem tirar Löw da seleção alemã http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/24/fim-de-ciclo-clubes-gigantes-da-europa-querem-tirar-low-da-selecao-alema/ http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/2018/03/24/fim-de-ciclo-clubes-gigantes-da-europa-querem-tirar-low-da-selecao-alema/#respond Sat, 24 Mar 2018 07:00:06 +0000 http://blogdorafaelreis.blogosfera.uol.com.br/?p=8010 Adversário do Brasil no amistoso da próxima terça-feira, em Berlim, o técnico Joachim Löw, 58, pode estar no último dos seus 12 anos no comando da seleção alemã.

Apesar de ter contrato até a Eurocopa-2020, o treinador que levou a equipe germânica à conquista do tetracampeonato mundial, quatro anos atrás, está na mira de alguns dos mais importantes e poderosos clubes do planeta para a próxima temporada.

O interesse mais sólido é do Arsenal. O time londrino ainda não decidiu se Arsène Wenger continuará no cargo depois da Copa-2018. Mas, caso opte por mudar o comando de sua comissão técnica, um dos nomes favoritos para ocupar o cargo é Löw.

De acordo com vários jornais europeus, o clube inglês não é o único que pensa no técnico alemão para o futuro. Bayern de Munique, Paris Saint-Germain e Real Madrid também cogitam essa possibilidade.

Bayern e PSG provavelmente terão novos treinadores na próxima temporada. Já no Real, uma possível saída de Zidane vai depender da performance do time na reta final da Liga dos Campeões da Europa.

Ex-comandante de Stuttgart, Fenerbahce e Áustria Viena, entre outros, Löw está afastado do futebol de clubes desde que foi contratado pela DFB (Federação Alemã de Futebol), em 2004, para trabalhar como assistente técnico de Jürgen Klinsmann na seleção.

Logo depois da Copa-2006, ele foi promovido e substituiu o ex-atacante como treinador.

Löw já dirigiu a Alemanha em 159 partidas e está a oito jogos de igualar o recorde de Sepp Herberger, que ficou à frente da equipe entre 1950 e 1964.

Ao longo dos últimos 12 anos, os germânicos conquistaram os títulos da Copa do Mundo-2014 e da Copa das Confederações-2017. Além disso, foram vice-campeões europeus em 2008, terminaram o Mundial de 2010 na terceira colocação e ocupam a liderança do ranking da Fifa.

Em todas as seis competições oficiais disputadas durante a “era Löw”, a Alemanha chegou pelo menos às semifinais.

Os atuais campeões mundiais estreiam na Copa-2018 contra o México, em Moscou, no dia 17 de junho. Suécia e Coreia do Sul são seus outros adversários no Grupo F.


Mais de Cidadãos do Mundo

7 jogadores estrantes em seleção que podem conquistar vaga na Copa
Para fugir do Exército, craque da Coreia do Sul vai ter de brilhar na Copa
Salah dispara na liderança da Chuteira de Ouro; CR7 estreia no top 10
Esses astros foram ignorados por suas seleções e podem não jogar a Copa

]]>
0