Placar que classifica SP não acontece há 38 jogos na casa do Nacional
Derrotar o Atlético Nacional por três gols de diferença (ou dois, desde que o adversário também balance as redes), dentro do estádio Atanasio Girardot, em Medellín.
A missão do São Paulo para evitar nesta quarta-feira sua eliminação na semifinal da Libertadores e alcançar pela sétima vez a decisão da competição continental é bem difícil.
Tão difícil que nenhum clube nos últimos 1 ano e três meses conseguiu realizá-la.
O Nacional não é derrotado dentro de casa por um placar que provoque sua queda na Libertadores desde o dia 4 de abril do ano passado, quando foi batido por 3 a 1 pelo Cortuluá, em partida válida pelo Campeonato Colombiano.
Desde então, jogou mais 38 vezes em seu estádio e sofreu três derrotas. Nenhuma delas por mais de um gol de diferença.
A situação cômoda dos colombianos na semifinal que define o primeiro time classificado para a decisão da Libertadores foi construída na semana passada.
A vitória por 2 a 0 sobre o São Paulo no Morumbi deixou o time do técnico Reinaldo Rueda muito próximo da vaga –Independiente del Valle, do Equador, e o argentino Boca Juniors disputam o outro posto de finalista.
Para complicar ainda mais a situação são-paulina, o Nacional tem até o momento uma campanha quase perfeita como mandante na Libertadores.
Os colombianos jogaram cinco vezes em casa na competição e venceram quatro. A única exceção, o empate sem gols com o Huracán, aconteceu na última rodada da primeira fase, em jogo que servia apenas para cumprimento de tabela.
Já o São Paulo está longe de ser dos visitantes mais eficientes. O time brasileiro ainda não venceu fora de casa na Libertadores. Contando a fase preliminar do torneio, soma quatro empates e duas derrotas longe dos seus domínios.
Os principais desfalques são-paulinos para a segunda partida da semifinal são o meia Ganso e o atacante Kelvin, que se recuperam de problemas musculares na coxa. O atacante argentino Calleri, um dos artilheiros da competição, está confirmado.
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